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GF Ouro
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Familiar de vítima do ataque islamita em Garissa à saída de morgue de Nairobi para onde foram levados os corpos dos mortos
Presidente queniano promete a máxima severidade na retaliação por ações terroristas. Um dos líderes islamitas desmentiu efeitos da operação aérea sobre bases das milícias.
A força aérea queniana bombardeou ontem duas bases das milícias Al-Shabab na Somália em retaliação pelo ataque dos islamitas à Universidade de Garissa, que na passada quinta-feira causou 148 mortos entre os estudantes e funcionários daquele estabelecimento no nordeste do Quénia. Um porta-voz do governo de Nairobi garantiu que as imagens aéreas mostram "que ambos os campos ficaram totalmente destruídos".
As duas bases das milícias islamitas somalis situam-se na região de Gedo, de difícil acesso e sem possibilidade de contacto com as populações locais, o que torna impossível qualquer confirmação independente do sucedido. Um dirigente das milícias, o xeque Abdiasis Abu Musab, declarou à Reuters que os jatos quenianos falharam os alvos e as bombas "caíram em terrenos agrícolas".
dn