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GF Ouro
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Fernando Nobre (na imagem) obteve 14% dos votos quando em 2011 se candidatou às presidenciais, sem o apoio direto de qualquer partido.
O fundador da AMI considera Sampaio da Nóvoa “um académico respeitado e com provas dadas” mas acredita que o ex-reitor da Universidade de Lisboa “está à procura do apoio dos partidos”, algo que não será fácil de conseguir.
Foi ao site Observador que o antigo candidato presidencial falou sobre a possível candidatura de Sampaio da Nóvoa, que deverá ser confirmada até ao final deste mês. Mas as previsões vaticinadas por Nobre não são as mais prometedoras para o antigo reitor.
Na perspetiva de Fernando Nobre, as candidaturas “verdadeiramente” independentes e ganhadoras são “impossíveis” em Portugal, muito por culpa da forma como se organiza a vida política.
O facto de não ter “obra feita na política” é algo que irá dificultar a vida a uma eventual candidatura de Sampaio da Nóvoa, acredita Fernando Nobre, que diz mesmo que, “no início [o candidato] é tolerado, depois é ostracizado e até insultado e, no fim, é rejeitado pelo sistema político minado”, alerta.
Relativamente a Henrique Neto, que anunciou a intenção de se candidatar independentemente do apoio do PS, Fernando Nobre realçou ao Observador que tem dúvidas sobre a independência da candidatura.
“Além de já ter sido deputado eleito pelo PS”, a sua candidatura está feita à medida de um partido político que, a seu ver, foi criado especialmente “para esse fim”: o Partido Democrático Republicano, de Marinho e Pinto, acredita Fernando Nobre.
nm
O fundador da AMI considera Sampaio da Nóvoa “um académico respeitado e com provas dadas” mas acredita que o ex-reitor da Universidade de Lisboa “está à procura do apoio dos partidos”, algo que não será fácil de conseguir.
Foi ao site Observador que o antigo candidato presidencial falou sobre a possível candidatura de Sampaio da Nóvoa, que deverá ser confirmada até ao final deste mês. Mas as previsões vaticinadas por Nobre não são as mais prometedoras para o antigo reitor.
Na perspetiva de Fernando Nobre, as candidaturas “verdadeiramente” independentes e ganhadoras são “impossíveis” em Portugal, muito por culpa da forma como se organiza a vida política.
O facto de não ter “obra feita na política” é algo que irá dificultar a vida a uma eventual candidatura de Sampaio da Nóvoa, acredita Fernando Nobre, que diz mesmo que, “no início [o candidato] é tolerado, depois é ostracizado e até insultado e, no fim, é rejeitado pelo sistema político minado”, alerta.
Relativamente a Henrique Neto, que anunciou a intenção de se candidatar independentemente do apoio do PS, Fernando Nobre realçou ao Observador que tem dúvidas sobre a independência da candidatura.
“Além de já ter sido deputado eleito pelo PS”, a sua candidatura está feita à medida de um partido político que, a seu ver, foi criado especialmente “para esse fim”: o Partido Democrático Republicano, de Marinho e Pinto, acredita Fernando Nobre.
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