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GF Ouro
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Reunião histórica no Panamá foi recebida com aplausos, mas também com críticas - em especial por parte dos republicanos.
"Há anos que estávamos à espera de algo assim. Espero que não seja só conversa." Rosa Marie Argudin, artista de rua em Havana, louvou ontem o encontro histórico entre o presidente cubano, Raúl Castro, e o homólogo norte-americano, Barack Obama. Um encontro à margem da Cimeira das Américas, que decorreu no Panamá, que é visto como mais um passo no restabelecimento das relações entre os dois países e na melhoria da vida quotidiana na ilha. "Vamos ver se leva a alguns resultados", disse à AP a reformada Magaly Delgado.
O encontro entre Obama e Castro durou cerca de uma hora, segundo um responsável norte-americano. O próximo passo poderá passar pela retirada de Cuba da lista dos países que apoiam o terrorismo e a abertura de embaixadas. "Sinto-me otimista, começámos o processo para uma relação distinta entre EUA e Cuba", disse o presidente norte-americano na conferência de imprensa no final da Cimeira das Américas. As relações entre os dois países estavam cortadas há mais de meio século, tendo sido anunciado a 17 de dezembro o início das negociações para alterar a situação.
dn