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Quando tinha apenas seis semanas de vida, o menino foi registado pelo fisco como proprietário de um veículo Opel.
O Fisco notificou uma criança de quatro anos para que pagasse uma dívida de imposto automóvel. A família, que contou a história ao Correio da Manhã, reside em Santa Comba Dão. Os pais da criança, que às seis semanas teria alegadamente contraído a dívida, ficaram chocados e reclamaram.
"Recebi a notificação das Finanças em nome do meu filho mais novo que, quando tinha um mês e meio de vida, já era proprietário de um carro. Foi uma situação caricata", contou a mãe da criança ao Correio da Manhã. A dívida era de 55 euros, pelo Imposto Sobre Veículos de um automóvel Opel.
A mãe do menino juntou provas de que o filho mais novo não era proprietário de um carro, e dirigiu-se às Finanças de Santa Comba Dão, onde se descobriu que o nome do filho tinha sido confundido com o do verdadeiro proprietário, que era semelhante.
O caso resolveu-se, mas os pais ficaram indignados com a situação. Gastaram 21 euros para provar que o veículo não pertencia à criança. "Os processos são despachados a correr e dá nisto", disse o pai do menino ao Correio da Manhã.
IN:CM
O Fisco notificou uma criança de quatro anos para que pagasse uma dívida de imposto automóvel. A família, que contou a história ao Correio da Manhã, reside em Santa Comba Dão. Os pais da criança, que às seis semanas teria alegadamente contraído a dívida, ficaram chocados e reclamaram.
"Recebi a notificação das Finanças em nome do meu filho mais novo que, quando tinha um mês e meio de vida, já era proprietário de um carro. Foi uma situação caricata", contou a mãe da criança ao Correio da Manhã. A dívida era de 55 euros, pelo Imposto Sobre Veículos de um automóvel Opel.
A mãe do menino juntou provas de que o filho mais novo não era proprietário de um carro, e dirigiu-se às Finanças de Santa Comba Dão, onde se descobriu que o nome do filho tinha sido confundido com o do verdadeiro proprietário, que era semelhante.
O caso resolveu-se, mas os pais ficaram indignados com a situação. Gastaram 21 euros para provar que o veículo não pertencia à criança. "Os processos são despachados a correr e dá nisto", disse o pai do menino ao Correio da Manhã.
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