• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Eleições no ACP. Uma providência cautelar e uma queixa crime

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
ng4146935.JPG

Lista B acusa informático do Clube de passar dados confidencias à lista A, que reage e pede ao tribunal a suspensão das eleições
Uma providência cautelar para tentar parar o processo eleitoral que está a decorrer; uma queixa-crime no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DIAP) contra um funcionário do Automóvel Clube de Portugal e desconhecidos por alegadas práticas de espionagem; outra queixa na Comissão Nacional de Dados por suposto uso de informações confidenciais.

Em apenas uma tarde a corrida à presidência do ACP ganhou mais três fontes de polémica, num processo que desde a apresentação das candidaturas de António Raposo Magalhães (Lista A) e de Carlos Barbosa (B) e que se recandidata) tem conhecido diversos casos denunciados por elementos de um e outro grupo.
Ontem, o Automóvel Clube de Portugal apresentou uma queixa-crime no DIAP contra um informático - entretanto já suspenso - que, segundo alega a direção atualmente dirigida por Carlos Barbosa, ter tido acesso indevido às fichas dos associados. Dados esses (nomes e moradas) que, afirmam na queixa a que o DN teve acesso, terá passado à lista concorrente, que por sua vez os usou para tentar angariar votos. O informático em causa, que trabalhava no ACP há cerca de três anos, é ainda acusado pela direção de ter "espiado" e "copiado" dados confidenciais e ter feito download de elementos particulares sobre os sócios, bem como informação confidencial da entidade patronal. Na queixa entregue no DIAP, o funcionário terá partilhado essas informações com terceiros estranhos à organização, "logrando obter para si e para terceiros vantagens patrimoniais ou outros benefícios ilegítimos".



dn


 
Topo