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GF Ouro
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Um professor morreu e pelo menos quatro pessoas ficaram feridas depois de um aluno ter entrado na escola com uma besta. O ataque aconteceu no Instituto Joan Fuster, no bairro de La Sagrera de Barcelona, de acordo com a imprensa espanhola.
O menor de 13 anos, suspeito dos ataques, já foi identificado pela polícia espanhola e está sob custódia dentro do centro escolar.
O ataque terá ocorrido cerca das 9:20 (hora local). No Instituto estão várias equipas do Sistema de Emergência Médicas e os feridos, três alunos e uma professora, apresentam ferimentos leves.
Segundo testemunhas, o menor invadiu o centro escolar, onde estudava, armado, cerca das 9:00, uma hora depois do início das aulas, e dirigiu-se à sua turma, onde disparou a besta contra a professora de castelhano, após esta o ter repreendido pelo atraso. O jovem ainda tentou voltar a agredir a professora com uma faca, quando esta se encontrava estendida no chão, e voltou mesmo a disparar a besta contra a filha desta. Ao ouvir os gritos, o professor da sala ao lado tentou impedir o ataque e o agressor disparou contra este, matando-o.
Segundo a Efe, depois de atacar a sua turma, o suspeito dirigiu-se para outra sala de aula, onde atacou um aluno com uma arma branca. Ao perceberem o que se estava a passar, os outros professores fecharam-se nas salas com os alunos.
Os alunos presentes na aula onde ocorreu o ataque estão a ser ouvidos como testemunhas. O suspeito está a ser tratado de acordo com os protocolos policiais para pessoas menores de idade que são inimputáveis, de acordo com a Lei do Menor.
Aluno tinha avisado que ia matar os professores todos
Os colegas do menor contaram às autoridades que o jovem afirmou, várias vezes na semana passada, que ia matar todos os professores e suicidar-se de seguida, conta o El Mundo.
Segundo as mesmas testemunhas, o menor tinha uma lista de 25 professores que queria matar. Os colegas contaram ainda que sempre consideraram que a lista era uma brincadeira.
O presidente da Câmara de Barcelona, Xavier Trias, deslocou-se de imediato ao Instituto, assim como a ministra da Educação, Irene Rigau.
tvi24