kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
A Coreia do Sul e os Estados Unidos acordaram um novo pacto em matéria nuclear, permitindo a Seul expandir o seu programa com fins civis, ao fim de mais de quatro anos de negociações, informa hoje a agência Yonhap.
A cerimónia de assinatura vai ter lugar às 04:15 (08:15 em Lisboa) em Seul, disse fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros sul-coreano, sem facultar detalhes relativamente ao conteúdo do acordo.
Citando fontes diplomáticas, a agência Yonhap indica que, ao abrigo do acordo, a Coreia do Sul vai poder aumentar a sua atividade nuclear, com fins civis.
As conversações entre Washington e Seul iniciaram-se em outubro de 2010 com vista à revisão do pacto de 1974 que proibiu a Coreia do Sul de reprocessar combustível usado devido a receios de proliferação, uma vez que podia gerar plutónio, um 'ingrediente' chave no fabrico de bombas atómicas.
A Coreia do Sul tem vindo a pressionar os Estados Unidos a autorizar o país a reciclar combustível usado para gerar energia, afirmando que as suas instalações de armazenamento de combustível vão atingir a sua capacidade em 2016.
As autoridades norte-americanas manifestaram receios de que isso pudesse minar os esforços globais de não-proliferação e constituir uma provocação à Coreia do Norte e ao Japão.
Como alternativa, a Coreia do Sul propôs o uso de uma nova tecnologia considerada menos propícia ao fabrico de armas, uma vez que deixa o plutónio misturado com materiais físseis seguros.
Os dois aliados realizaram uma investigação conjunta a essa forma de processamento, mas não é claro se a revisão do pacto vai refletir os resultados da mesma.
A Coreia do Sul conta com 23 reatores nucleares que respondem a cerca de 30% das suas necessidades energéticas anuais.
nm
A cerimónia de assinatura vai ter lugar às 04:15 (08:15 em Lisboa) em Seul, disse fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros sul-coreano, sem facultar detalhes relativamente ao conteúdo do acordo.
Citando fontes diplomáticas, a agência Yonhap indica que, ao abrigo do acordo, a Coreia do Sul vai poder aumentar a sua atividade nuclear, com fins civis.
As conversações entre Washington e Seul iniciaram-se em outubro de 2010 com vista à revisão do pacto de 1974 que proibiu a Coreia do Sul de reprocessar combustível usado devido a receios de proliferação, uma vez que podia gerar plutónio, um 'ingrediente' chave no fabrico de bombas atómicas.
A Coreia do Sul tem vindo a pressionar os Estados Unidos a autorizar o país a reciclar combustível usado para gerar energia, afirmando que as suas instalações de armazenamento de combustível vão atingir a sua capacidade em 2016.
As autoridades norte-americanas manifestaram receios de que isso pudesse minar os esforços globais de não-proliferação e constituir uma provocação à Coreia do Norte e ao Japão.
Como alternativa, a Coreia do Sul propôs o uso de uma nova tecnologia considerada menos propícia ao fabrico de armas, uma vez que deixa o plutónio misturado com materiais físseis seguros.
Os dois aliados realizaram uma investigação conjunta a essa forma de processamento, mas não é claro se a revisão do pacto vai refletir os resultados da mesma.
A Coreia do Sul conta com 23 reatores nucleares que respondem a cerca de 30% das suas necessidades energéticas anuais.
nm