• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Henrique Neto considera anormal um país com tantos políticos a contas com a justiça

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
ng4183772.jpg

"Não é normal que um país tão pequeno tenha em prisão preventiva, já condenados, ou à espera [de decisão judicial] um primeiro-ministro, ministros [de vários executivos], um antigo líder de uma bancada parlamentar, diretores-gerais e outros altos quadros do Estado".
O candidato presidencial Henrique Neto considerou hoje anormal um país com a dimensão de Portugal ter tantos políticos e altos quadros do Estado a contas com a justiça e criticou os "desvios" cometidos nos governos de Sócrates.



Henrique Neto falava após ter sido recebido em audiência pelo presidente socialista, Carlos César, na sede nacional do PS, em Lisboa, encontro que durou pouco mais de uma hora e que o candidato presidencial considerou ter decorrido de forma cordial, tendo como ponto central de análise o sistema político.

Perante os jornalistas, Henrique Neto, antigo deputado do PS, lamentou que a parte maioritária dos portugueses esteja "desiludida com a vida política, com os partidos e com as instituições" na sequência "de escândalos sucessivos".
Henrique Neto considerou depois "que não é normal que um país tão pequeno tenha em prisão preventiva, já condenados, ou à espera [de decisão judicial] um primeiro-ministro, ministros [de vários executivos], um antigo líder de uma bancada parlamentar, diretores-gerais e outros altos quadros do Estado".
"Nenhum outro país europeu, mesmo nos maiores, tem um conjunto tão grande de pessoas a contas da justiça como temos em Portugal. Isto não desacredita apenas os partidos, mas também todos os portugueses no plano internacional. Os partidos têm de ser muito claros sobre o que é necessário fazer para dar meios à justiça para cumprir a sua função e, em segundo lugar, têm de deixar claro ao povo que vão mudar e que as relações pecaminosas entre política e negócios serão denunciadas e não voltarão a acontecer", defendeu.



dn


 
Topo