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cartuxo79

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Nepal: sobrevive 82 horas nos escombros Resgate de jovem de 28 anos demorou 10 horas. PERGUNTA CM Sabe como agir em caso de sismo? SIM NÃO Um jovem nepalês foi resgatado depois de permanecer 82 horas preso debaixo dos escombros de um edifício em Katmandu, destruído pelo sismo de magnitude 7.8 que atingiu o Nepal no sábado. Rishi Khanal, de 28 anos, foi resgatado por uma equipa francesa e pela polícia nepalesa, que trabalharam durante 10 horas para libertar o jovem, que não conseguia sair dos escombros já que uma viga o matinha preso por uma perna, informou esta quarta-feira o diário local Nepali Times. "Começámos a escavar um buraco no cimento, seguindo as instruções da equipa francesa e depois cortámos a viga que mantinha a sua perna presa", disse ao jornal o agente policial Narayan Thapa. Outra pessoa foi encontrada viva entre os escombros do mesmo edifício, mas quando as equipas de resgate chegaram, esta já tinha falecido, de acordo com o jornal. Portugueses filmam destruição do sismo em Katmandu Os trabalhos de resgate enfrentam obstáculos devido ao mau tempo e às carências do país que dificultam a resposta a um desastre desta magnitude. Os dados oficiais apontam para um número de mortos superior a 5000, além de 11 mil feridos e de 450 mil deslocados. Cremações em massa Dezenas de cadáveres são diariamente queimados desde domingo em Pashupatinath, espaço de cremação em Katmandu, onde as famílias aguardam a sua vez para de despedir das vítimas do sismo que atingiu o país no sábado. "Normalmente entre seis e sete corpos são queimados neste lugar. No entanto, devido ao intenso sismo, tornou-se um local muito concorrido e sem espaço disponível para queimar os corpos", explicou à Efe o morador da zona Keshav Subedi. Este maestro de 35 anos assegura que tem estado neste lugar de cremação desde o dia do sismo e calcula que pelo menos 200 cadáveres foram incinerados entre domingo e segunda-feira. Hospitais no limite da capacidade Os hospitais na capital nepalesa, Katmandu, encontram-se no limite da capacidade, apesar de os feridos continuarem a chegar vindos de outros distritos afetados pelo sismo que atingiu o país no sábado. À medida que melhoram as vias de comunicação com Katmandu, torna-se conhecida a magnitude da catástrofe noutras zonas do país, de onde não para de aumentar o fluxo de vítimas com graves lesões em direção aos hospitais da capital, escreve hoje o jornal nepalês Kantipur. "O hospital já está em colapso com o número de pacientes, e continuam a chegar pessoas de fora do Vale (Katmandu)", disse ao jornal o médico Swoyam Prash Pandit, diretor do hospital Bir, o principal centro médico da capital. Nepal pede às equipas de socorro que não viajem para o país O Nepal pediu às equipas de socorro estrangeiras para não viajarem para o país, por já estar presente um número suficiente de socorristas, declarou esta quarta-feira um responsável das Nações Unidas. O coordenador residente da ONU para o Nepal, Jamie McGoldrick, indicou que o Governo estimava já estarem peritos estrangeiros suficientes em Katmandu e arredores, na região devastada pelo sismo de sábado. "Eles estimam terem meios suficientes para responder às necessidades imediatas de busca e socorro", disse. "Aqueles que já estiverem a caminho podem vir, mas é pedido aos restantes que não venham", frisou o responsável da ONU. O aeroporto de Katmandu, com uma só pista, tem dificuldades na resposta ao elevado número de voos de transporte de ajuda e pessoal oriundos do estrangeiro.

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