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GF Ouro
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João Cravinho defende o direito à greve como forma de protesto mas diz que “o caso da TAP é um caso absolutamente extraordinário”.
Em entrevista ao Diário Económico, o antigo ministro João Cravinho aborda o caso da TAP. E sugere mesmo que, na TAP, “as exigências às vezes eram verdadeiramente exorbitantes”.
Numa altura em que muitos passageiros estão a sentir os atrasos e cancelamentos provocados pela greve de dez dias anunciada por pilotos da TAP – marcada para entre os dias 1 e 10 de maio –, o antigo governante considera que esta greve em particular, “mais do que uma birra é uma desonestidade flagrante”.
“Para João Cravinho, esta greve é “um caso absoluto de má-fé, é um caso que desonra, no sentido normal e popular do termo”, disse João Cravinho ao Diário Económico, sugerindo ainda que os pilotos da TAP estão “a pôr o país em polvorosa” e “a destruir a própria empresa”.
João Cravinho admite ainda que a requisição civil “teria com certeza minorado o impacto” da greve e que, mesmo sendo o que descreve como um “ato extremo”, a hipótese deveria ter estado em cima da mesa. “Acho que o assunto é de tal maneira grave que o Governo tem de usar todos os instrumentos que a lei lhe faculta”, defende.
nm
Em entrevista ao Diário Económico, o antigo ministro João Cravinho aborda o caso da TAP. E sugere mesmo que, na TAP, “as exigências às vezes eram verdadeiramente exorbitantes”.
Numa altura em que muitos passageiros estão a sentir os atrasos e cancelamentos provocados pela greve de dez dias anunciada por pilotos da TAP – marcada para entre os dias 1 e 10 de maio –, o antigo governante considera que esta greve em particular, “mais do que uma birra é uma desonestidade flagrante”.
“Para João Cravinho, esta greve é “um caso absoluto de má-fé, é um caso que desonra, no sentido normal e popular do termo”, disse João Cravinho ao Diário Económico, sugerindo ainda que os pilotos da TAP estão “a pôr o país em polvorosa” e “a destruir a própria empresa”.
João Cravinho admite ainda que a requisição civil “teria com certeza minorado o impacto” da greve e que, mesmo sendo o que descreve como um “ato extremo”, a hipótese deveria ter estado em cima da mesa. “Acho que o assunto é de tal maneira grave que o Governo tem de usar todos os instrumentos que a lei lhe faculta”, defende.
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