kokas
GF Ouro
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Donna Brown teve uma discussão com o filho de 18 anos e ele saiu de casa. Horas depois, a polícia bateu à porta para a avisar de que se tinha suicidado. Esta mãe de 43 anos conta agora a sua história
A 15 de fevereiro de 2013, Paul Bickle, de 18 anos, saiu de casa fora de si após uma discussão com a mãe. Estava a ser mal-educado e a progenitora desligou-lhe a ligação de internet da Playstation.
Horas depois, a polícia bateu à porta de Donna Brown, em Solihull, Inglaterra, para lhe dizer que o filho se tinha suicidado. O jovem dirigiu-se até uma ponte e atirou-se.
Donna, de 43 anos de idade, decidiu agora contar a sua história, em entrevista aoBirmingham Mail, como forma de alerta para outros pais.
O filho sofria de depressão clínica, para a qual estava medicado, e de um transtorno obsessivo-compulsivo. Naquele fatídico dia de fevereiro, a discussão com a sua mãe serviu de catalisador para a decisão de se matar.
“Não desvalorize as alterações de humor ou as birras do seu filho adolescente. Nem desvalorize uma doença como transtorno obsessivo-compulsivo, tem um impacto gigantesco”, explicou a mãe, indicando que demorou muito tempo até deixar de se sentir culpada.
nm
A 15 de fevereiro de 2013, Paul Bickle, de 18 anos, saiu de casa fora de si após uma discussão com a mãe. Estava a ser mal-educado e a progenitora desligou-lhe a ligação de internet da Playstation.
Horas depois, a polícia bateu à porta de Donna Brown, em Solihull, Inglaterra, para lhe dizer que o filho se tinha suicidado. O jovem dirigiu-se até uma ponte e atirou-se.
Donna, de 43 anos de idade, decidiu agora contar a sua história, em entrevista aoBirmingham Mail, como forma de alerta para outros pais.
O filho sofria de depressão clínica, para a qual estava medicado, e de um transtorno obsessivo-compulsivo. Naquele fatídico dia de fevereiro, a discussão com a sua mãe serviu de catalisador para a decisão de se matar.
“Não desvalorize as alterações de humor ou as birras do seu filho adolescente. Nem desvalorize uma doença como transtorno obsessivo-compulsivo, tem um impacto gigantesco”, explicou a mãe, indicando que demorou muito tempo até deixar de se sentir culpada.
nm