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GF Ouro
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Lino Rodrigues, consultor do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil, decidiu renunciar aos honorários pagos pela instituição, de acordo com um comunicado enviado aos associados a que a TVI teve acesso.
O consultor do SPAC “decidiu revogar o contrato” que o vinculava legitimamente a esta instituição, “com efeitos imediatos e com a concordância da direção”, e “juntou-se a esta luta na sua qualidade de Piloto”, adianta a nota.
Lino Rodrigues vai continuar, no entanto, a exercer funções de consultor, mas sem remuneração, “em benefício dos pilotos”.
Os pilotos da TAP cumprem esta segunda-feira o quarto de dez dias de greve, por considerarem que o Governo não está a cumprir dois acordos, assinados em 1999 e em dezembro de 2014.
O primeiro conferia aos pilotos uma participação de até 20% da TAP em caso de privatização, em troca de atualização dos salários, mas o Governo diz atualmente que a pretensão não tem qualquer validade, remetendo para um parecer do conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República, que dá aquela pretensão como prescrita.
O segundo acordo juntou nove sindicatos, em dezembro passado, mas o SPAC diz que o Governo não pretende cumpri-lo, o que é manifesto pelo facto de não ter incluído sanções ao incumprimento no caderno de encargos da privatização. Neste ponto, o mais polémico é a reposição das diuturnidades (subsídio de senioridade), congeladas sucessivamente desde o Orçamento de Estado para 2011.
tvi24
O consultor do SPAC “decidiu revogar o contrato” que o vinculava legitimamente a esta instituição, “com efeitos imediatos e com a concordância da direção”, e “juntou-se a esta luta na sua qualidade de Piloto”, adianta a nota.
Lino Rodrigues vai continuar, no entanto, a exercer funções de consultor, mas sem remuneração, “em benefício dos pilotos”.
Os pilotos da TAP cumprem esta segunda-feira o quarto de dez dias de greve, por considerarem que o Governo não está a cumprir dois acordos, assinados em 1999 e em dezembro de 2014.
O primeiro conferia aos pilotos uma participação de até 20% da TAP em caso de privatização, em troca de atualização dos salários, mas o Governo diz atualmente que a pretensão não tem qualquer validade, remetendo para um parecer do conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República, que dá aquela pretensão como prescrita.
O segundo acordo juntou nove sindicatos, em dezembro passado, mas o SPAC diz que o Governo não pretende cumpri-lo, o que é manifesto pelo facto de não ter incluído sanções ao incumprimento no caderno de encargos da privatização. Neste ponto, o mais polémico é a reposição das diuturnidades (subsídio de senioridade), congeladas sucessivamente desde o Orçamento de Estado para 2011.
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