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Objeto suspeito que provocou encerramento da Ponte 25 de Abril era um saco de roupa

kokas

GF Ouro
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Trânsito foi reaberto ao fim de duas horas. Presença de objeto estranho junto a um pilar da ponte foi denunciada às autoridades por um condutor, que tomaram "as medidas de segurança necessárias".
O trânsito automóvel e a circulação ferroviária na Ponte 25 de Abril, que atravessa o Tejo, ligando Lisboa e Almada, estiveram interrompidos durante cerca de duas horas, entre as 19.00 e perto das 21.00, devido à presença de um objeto suspeito junto a um dos pilares. Segundo o DN apurou tratava-se de um embrulho com roupa.



A denúncia foi feita por um condutor, que alertou as autoridades de que teria visto alguém largar o referido objeto, envolto em plástico, junto de um dos pilares da ponte, avançou fonte do Comando metropolitano de Lisboa ao DN.

As autoridades desencadearam os procedimentos necessários, junto do Centro de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo (CIEXSS) para verificar o conteúdo do pacote. E confirmada a presença do objeto, encerraram a circulação de carros e de comboios na ponte, por volta das 19.00.
Cerca das 20.55, depois de o objeto ter sido analisado pela brigada de minas e armadilhas, e de ser constatado não apresentar qualquer perigo a ponte reabriu ao trânsito.
Certo é que durante as cerca de duas horas que a ponte esteve encerrada, os acessos à mesma estiveram completamente condicionados, ao mesmo tempo que as pessoas que esperavam pelos comboios tentaram procurar alternativas de transporte, nomeadamente os barcos. E tudo devido a um saco DE ROUPA .
Com muitas pessoas a procurar o barco como transporte, a Transtejo reforçou o seu serviço.
"Agora será aberta uma investigação ao caso e depois se verá a quem atribuir responsabilidades no caso", disse ao DN o oficial de dia do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, revelando ainda que, "naturalmente" existem penalizações, para quem for responsável por ativar um alarme desta natureza e criar o pânico.

dn
 

raposo_744

GF Prata
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Amandio Pinheiro Machado · Comentador principal
Eu que dei centenas de cursos de explosivos, minas e armadilhas, a oficiais mobilizados para as ex. Províncias Ultramarinas e até a graduados da PSP, que embarcaram comigo no navio Infante D. Henrique em 1965 para a Província de Moçambique, tendo neutralizado e levantado várias minas no distrito do Niassa, mais propriamente em Nova Coimbra, fico chocado ao verificar a triste figura que faz a chamada brigada de minas e armadilhas, que demonstram não terem sequer o mínimo de conhecimentos, e só sabem interromper o transito quando se fala num objeto suspeito. Eu estou pronto a transmitir-lhes os meus conhecimentos, porque lhes garanto, que ainda hoje com os meus 78 anos me encontro atualizadíssimo, porque vivo intensamente tal atividade, mesmo a dormir, dispensando o faro do cão.
 
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