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GF Ouro
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Empresários do sector têxtil terão deixado de pagar mais de 20 milhões de euros ao Estado, graças à fuga de impostos.
Mais de 20 milhões de euros. Terá sido este o valor ‘roubado’ ao Estado por uma rede de fraude do setor têxtil, que foi ontem detido pela Polícia Judiciária, no âmbito do caso ‘Fazenda Branca’
A rede estaria espalhada por vários pontos do país e no estrangeiro, nomeadamente Porto, Lisboa, Braga, Coimbra (Portugal) e Espanha, Itália e Inglaterra. Serafim Martins, dono do grupo ‘Feira dos Tecidos’, é um dos nove envolvidos na fraude, em que um grupo organizado no setor da compra e venda de têxteis efetuava transações comerciais sem proceder à respetiva declaração fiscal ou fazendo-o com falsidade, lesava a Fazenda Nacional em dezenas de milhões de euros em sede de IRC e IVA.
Segundo o Jornal de Notícias, foram criadas mais de 20 empresas cujo papel se revelou importante no esquema. Só uma delas, conseguiu fugir a impostos no valor de 8 milhões de euros.
Segundo o que a PJ conseguiu apurar, o montante de prejuízos pode ultrapassar os 20 milhões de euros, embora o valor esteja ainda por confirmar.
O processo de investigação teve início em 2012, embora estejam a ser analisados crimes cometidos há cinco ou seis anos.
nm
Mais de 20 milhões de euros. Terá sido este o valor ‘roubado’ ao Estado por uma rede de fraude do setor têxtil, que foi ontem detido pela Polícia Judiciária, no âmbito do caso ‘Fazenda Branca’
A rede estaria espalhada por vários pontos do país e no estrangeiro, nomeadamente Porto, Lisboa, Braga, Coimbra (Portugal) e Espanha, Itália e Inglaterra. Serafim Martins, dono do grupo ‘Feira dos Tecidos’, é um dos nove envolvidos na fraude, em que um grupo organizado no setor da compra e venda de têxteis efetuava transações comerciais sem proceder à respetiva declaração fiscal ou fazendo-o com falsidade, lesava a Fazenda Nacional em dezenas de milhões de euros em sede de IRC e IVA.
Segundo o Jornal de Notícias, foram criadas mais de 20 empresas cujo papel se revelou importante no esquema. Só uma delas, conseguiu fugir a impostos no valor de 8 milhões de euros.
Segundo o que a PJ conseguiu apurar, o montante de prejuízos pode ultrapassar os 20 milhões de euros, embora o valor esteja ainda por confirmar.
O processo de investigação teve início em 2012, embora estejam a ser analisados crimes cometidos há cinco ou seis anos.
nm