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GF Ouro
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João Rendeiro, Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital falharam o pagamento de uma caução de sete milhões de euros. Indica o Público que o Tribunal decidiu pelo arresto de vários bens e contas bancárias ao ex-presidente do BPP.
O jornal Público deu ontem conta do arresto decretado pela Justiça à casa de João Rendeiro, ex-presidente do Banco Privado Português.
Nesta decisão inclui-se ainda o arresto de um terreno contíguo e de dois apartamentos (em Lisboa e Paço d'Arcos), a apreensão do montante existente nas contas bancárias (e de Fezas Vital), bem como das ações, de fundos de investimento mobiliário, de títulos e de valores depositados até ao limite de 500 mil euros.
Indica hoje o mesmo órgão que, no seu conjunto, os ativos em numerário estão avaliados em 4,7 milhões de euros e que o Banco de Portugal já foi informado da decisão.
O Tribunal tomou esta decisão na sequência da falha do pagamento de uma caução de quase sete milhões de euros por parte do ex-presidente do Banco Privado Português, de Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital.
A caução tinha sido imposta há cerca de dois meses e o seu valor era destinado ao pagamento de eventuais indemnizações a investidores da Privado Financeiros.
nm
O jornal Público deu ontem conta do arresto decretado pela Justiça à casa de João Rendeiro, ex-presidente do Banco Privado Português.
Nesta decisão inclui-se ainda o arresto de um terreno contíguo e de dois apartamentos (em Lisboa e Paço d'Arcos), a apreensão do montante existente nas contas bancárias (e de Fezas Vital), bem como das ações, de fundos de investimento mobiliário, de títulos e de valores depositados até ao limite de 500 mil euros.
Indica hoje o mesmo órgão que, no seu conjunto, os ativos em numerário estão avaliados em 4,7 milhões de euros e que o Banco de Portugal já foi informado da decisão.
O Tribunal tomou esta decisão na sequência da falha do pagamento de uma caução de quase sete milhões de euros por parte do ex-presidente do Banco Privado Português, de Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital.
A caução tinha sido imposta há cerca de dois meses e o seu valor era destinado ao pagamento de eventuais indemnizações a investidores da Privado Financeiros.
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