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GF Ouro
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"Apresenta-se ao serviço o líder do principal partido da oposição, se tiverem perguntas podem enviar um SMS", goza Porta
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Paulo Portas visita as minas de Aljustrel, no Alentejo
O vice-primeiro-ministro usou da ironia quando foi questionado se pediu demissão por carta ou SMS, no verão de 2013, ao mesmo tempo que fez referência ao lapso de Passos Coelho.
O líder do CDS-PP disse hoje que a coligação com o PSD "está bem" e "é para ganhar", desvalorizando a questão sobre se fez o seu pedido de demissão de ministro dos Negócios Estrangeiros por carta ou SMS.
Questionado pelos jornalistas sobre se o seu pedido de demissão foi feito por carta ou mensagem de telemóvel (SMS), Paulo Portas respondeu de forma irónica: "Apresenta-se ao serviço o líder do principal partido da oposição, se tiverem perguntas para me fazer podem enviar-me um SMS, eu respondo-vos por SMS ou por carta. Quanto à coligação, está bem, recomenda-se, é para ganhar e não dou importância nenhum ao sucedido nos últimos dias".
Na passada terça-feira, o gabinete de imprensa do CDS-PP esclareceu que Paulo Portas formalizou o seu pedido de demissão do Ministério dos Negócios Estrangeiros por carta e não por SMS, como é referido numa biografia autorizada do primeiro-ministro.
Na quarta-feira, no debate quinzenal, Pedro Passos Coelho referiu-se a Paulo Portas como "líder da oposição", um aparente lapso que não corrigiu posteriormente.
O vice-primeiro-ministro falava aos jornalistas em Aljustrel após ter inaugurado o novo laboratório mineralógico e visita as minas de Aljustrel, no Alentejo.
dn
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Paulo Portas visita as minas de Aljustrel, no Alentejo
O vice-primeiro-ministro usou da ironia quando foi questionado se pediu demissão por carta ou SMS, no verão de 2013, ao mesmo tempo que fez referência ao lapso de Passos Coelho.
O líder do CDS-PP disse hoje que a coligação com o PSD "está bem" e "é para ganhar", desvalorizando a questão sobre se fez o seu pedido de demissão de ministro dos Negócios Estrangeiros por carta ou SMS.
Questionado pelos jornalistas sobre se o seu pedido de demissão foi feito por carta ou mensagem de telemóvel (SMS), Paulo Portas respondeu de forma irónica: "Apresenta-se ao serviço o líder do principal partido da oposição, se tiverem perguntas para me fazer podem enviar-me um SMS, eu respondo-vos por SMS ou por carta. Quanto à coligação, está bem, recomenda-se, é para ganhar e não dou importância nenhum ao sucedido nos últimos dias".
Na passada terça-feira, o gabinete de imprensa do CDS-PP esclareceu que Paulo Portas formalizou o seu pedido de demissão do Ministério dos Negócios Estrangeiros por carta e não por SMS, como é referido numa biografia autorizada do primeiro-ministro.
Na quarta-feira, no debate quinzenal, Pedro Passos Coelho referiu-se a Paulo Portas como "líder da oposição", um aparente lapso que não corrigiu posteriormente.
O vice-primeiro-ministro falava aos jornalistas em Aljustrel após ter inaugurado o novo laboratório mineralógico e visita as minas de Aljustrel, no Alentejo.
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