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GF Ouro
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Nuno Melo, no programa da RTP Informação, ‘Três Pontos’, falou sobre duas polémicas desta semana. A menção por parte de Passos Coelho de Dias Loureiro como exemplo de empresário e a mensagem escrita enviada por António Costa a um jornalista do Expresso por discordar do texto de opinião que este escreveu.
Na RTP Informação, o centrista Nuno Melo falou hoje sobre o episódio que marcou esta semana e que está relacionado com a menção por parte de Passos Coelho de Dias Loureiro como exemplo de empresário.
Para o vice-presidente do CDS este não seria o exemplo que daria, mas o eurodeputado não vê que daí possa ser tirada alguma elação política.
“Se fosse eu não escolhia Dias Loureiro como referência. O primeiro-ministro valoriza as suas amizades, o que é uma característica sua. Eu não veria no Dr. Dias Loureiro o exemplo que o primeiro-ministro encontrou, mas isso sou eu. Não acho que daí venha o mal que se possa querer tirar do ponto de vista político”, explicou o centrista.
Noutro ponto, considerando a mensagem enviada pelo líder socialista António Costa a um jornalista do Expresso, por discordância com um texto de opinião escrito pelo último, Melo considerou que o ex-autarca pode discordar das opiniões veiculadas, porém, não deve, nem pode, ameaçar, ainda que “veladamente”, jornalistas
“António Costa não tem de concordar com as análises políticas que são feitas por comentadores ou jornalistas. Tem o direito de interpelar as pessoas dando conta do seu desagrado. Não pode é ameaçar jornalistas, veladamente, em razão daquilo que não apreciou particularmente”, expressou o eurodeputado.
Continuando nesta toada, Nuno Melo considerou ainda que isto é um facto grave dado ter acontecido com um candidato a primeiro-ministro e lembrou o histórico do partido socialista neste âmbito.
“Não me parece aceitável que alguém que queira ser primeiro-ministro possa ameaçar um jornalista, ainda que veladamente. Por vezes vejo em alguns socialistas, paladinos no discurso e nas proclamações de todas as liberdades, que podendo e tendo o poder, exercendo, procuram condicionar o exercício livre de imprensa”, terminou.
nm
Na RTP Informação, o centrista Nuno Melo falou hoje sobre o episódio que marcou esta semana e que está relacionado com a menção por parte de Passos Coelho de Dias Loureiro como exemplo de empresário.
Para o vice-presidente do CDS este não seria o exemplo que daria, mas o eurodeputado não vê que daí possa ser tirada alguma elação política.
“Se fosse eu não escolhia Dias Loureiro como referência. O primeiro-ministro valoriza as suas amizades, o que é uma característica sua. Eu não veria no Dr. Dias Loureiro o exemplo que o primeiro-ministro encontrou, mas isso sou eu. Não acho que daí venha o mal que se possa querer tirar do ponto de vista político”, explicou o centrista.
Noutro ponto, considerando a mensagem enviada pelo líder socialista António Costa a um jornalista do Expresso, por discordância com um texto de opinião escrito pelo último, Melo considerou que o ex-autarca pode discordar das opiniões veiculadas, porém, não deve, nem pode, ameaçar, ainda que “veladamente”, jornalistas
“António Costa não tem de concordar com as análises políticas que são feitas por comentadores ou jornalistas. Tem o direito de interpelar as pessoas dando conta do seu desagrado. Não pode é ameaçar jornalistas, veladamente, em razão daquilo que não apreciou particularmente”, expressou o eurodeputado.
Continuando nesta toada, Nuno Melo considerou ainda que isto é um facto grave dado ter acontecido com um candidato a primeiro-ministro e lembrou o histórico do partido socialista neste âmbito.
“Não me parece aceitável que alguém que queira ser primeiro-ministro possa ameaçar um jornalista, ainda que veladamente. Por vezes vejo em alguns socialistas, paladinos no discurso e nas proclamações de todas as liberdades, que podendo e tendo o poder, exercendo, procuram condicionar o exercício livre de imprensa”, terminou.
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