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GF Ouro
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António Costa realça que, ao ter sido apresentado o cenário macroeconómico, que servirá de base ao programa político dos socialistas, o PS “fez o que até agora nenhuma força política tinha feito”.
Em entrevista ao Diário de Notícias, o secretário-geral do PS é perentório: “a nossa posição é no sentido da reposição [dos feriados], desde logo dos dois feriados civis” diz, acrescentando que, “nesse sentido, não faz sentido excluir também os outros dois”, ou seja, os feriados religiosos.
A reposição, realça o mesmo jornal, seria para ser feita já em 2016, caso o PS venças as legislativas. E não seria a única medida. A reposição das 35 horas semanais de trabalho na função pública está também em cima da mesa. “Se puder ser já em 2016 acho que é desejável”.
Esta medida, porém, “deve ser feita de uma forma que não tenha impactos negativos sobre a evolução da despesa”. Mas há ainda um outro objetivo no que à Função Pública diz respeito: “o que a administração pública precisa é de uma política de gestão de pessoal e de acabar com toda esta diabolização da função pública como um conjunto de despesa sem compreender o ativo que constitui”.
Nesta longa entrevista ao Diário de Notícias, António Costa fala ainda sobre a Taxa Social Única (TSU), esclarecendo que as ideias do PS sobre a TSU não se confundem com o que descreve como “asneira” do Governo, que foi particularmente criticado quando quis baixar a TSU para empresas, ao mesmo tempo que aumentava a contribuição para os trabalhadores.
Sobre a TSU, Costa diz que “não é insensível às críticas”. Porém, critica o que diz ser a “contaminação” do debate, ao mesmo tempo que confessa ficar com a sensação de que “a generalidade das pessoas quando houve falar em TSU tem aquela reação daquele general franquista que dizia que puxava da pistola sempre que ouvia falar em cultura”.
nm
Em entrevista ao Diário de Notícias, o secretário-geral do PS é perentório: “a nossa posição é no sentido da reposição [dos feriados], desde logo dos dois feriados civis” diz, acrescentando que, “nesse sentido, não faz sentido excluir também os outros dois”, ou seja, os feriados religiosos.
A reposição, realça o mesmo jornal, seria para ser feita já em 2016, caso o PS venças as legislativas. E não seria a única medida. A reposição das 35 horas semanais de trabalho na função pública está também em cima da mesa. “Se puder ser já em 2016 acho que é desejável”.
Esta medida, porém, “deve ser feita de uma forma que não tenha impactos negativos sobre a evolução da despesa”. Mas há ainda um outro objetivo no que à Função Pública diz respeito: “o que a administração pública precisa é de uma política de gestão de pessoal e de acabar com toda esta diabolização da função pública como um conjunto de despesa sem compreender o ativo que constitui”.
Nesta longa entrevista ao Diário de Notícias, António Costa fala ainda sobre a Taxa Social Única (TSU), esclarecendo que as ideias do PS sobre a TSU não se confundem com o que descreve como “asneira” do Governo, que foi particularmente criticado quando quis baixar a TSU para empresas, ao mesmo tempo que aumentava a contribuição para os trabalhadores.
Sobre a TSU, Costa diz que “não é insensível às críticas”. Porém, critica o que diz ser a “contaminação” do debate, ao mesmo tempo que confessa ficar com a sensação de que “a generalidade das pessoas quando houve falar em TSU tem aquela reação daquele general franquista que dizia que puxava da pistola sempre que ouvia falar em cultura”.
nm