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Em causa está um comunicado assinado por oito pilotos onde afirmam perigo no troço das Sete Cidades devido a questões de segurança.
O presidente da comissão organizadora do Sata Rallye Açores, Francisco Coelho, minimizou hoje o alerta de alguns pilotos para o "alto nível de perigosidade" de parte da prova e defendeu que "o melhor é não participarem".
"Esses pilotos que estão com esse receio e que tem esse problema emocional e psicológico é melhor não virem ao rali dos Açores. O pior que pode acontecer é uma pessoa partir para uma prova com a predisposição de que vai ter um acidente", disse à agência Lusa Francisco Coelho.
Em causa está um comunicado assinado por oito pilotos em que estes afirmam que os três quilómetros iniciais de uma parte do percurso do rali, o troço das Sete Cidades, "são rodeados por um precipício, onde poderão acontecer fatalidades".
Em resposta ao alerta desses pilotos, Francisco Coelho esclareceu que o rali tem um traçado e um plano de segurança aprovado pela Federação Internacional do Automóvel (FIA) e que ainda na terça-feira alguns troços foram visitados por representantes das entidades responsáveis pela organização da prova.
Os pilotos que assinam o comunicado, Alexandre Ramos, Carlos Martins, Diogo Salvi, Gil Antunes, João Correia, Luís Mota, Paulo Babo e Ricardo Teodósio, lembram, no comunicado, que aqueletroço de três quilómetros esteve vários anos sem ser utilizado devido "às deficitárias condições de segurança".
dn