kokas
GF Ouro
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O castigo fez com que a menina perdesse a vida com apenas nove anos.
Savannah Hardin vivia em Alabama, nos EUA, e tinha nove anos quando foi castigada pela avó por lhe ter mentido quando disse que não tinha comido chocolate
A avó, Joyce Hardin Garrard, obrigou a jovem a correr durante diversas horas, até que a criança acabou por cair com sintomas de extremo cansaço e vomitou.
Segundo o Daily Mail, Savannah ainda foi levada para o hospital mas não resistiu aos problemas causados pelo castigo e acabou por perder a vida.
A mulher responsável pela situação foi condenada a prisão perpétua, apesar de ter afirmado em tribunal que a neta tinha ficado em segundo lugar numa corrida e que pretendia apenas que a menor treinasse.
Um vizinho e as câmaras de segurança de um autocarro escolar acabaram por mostrar que a versão da avó não era a verdadeira. “Continua a correr, eu não te disse para parares”, ouviu um morador da zona e "ela vai correr até eu lhe dizer para parar”, foram as palavras que proferiu à condutora de um veículo.
A madrasta será também julgada por homicídio porque assistiu ao castigo e não interferiu.
nm
Savannah Hardin vivia em Alabama, nos EUA, e tinha nove anos quando foi castigada pela avó por lhe ter mentido quando disse que não tinha comido chocolate
A avó, Joyce Hardin Garrard, obrigou a jovem a correr durante diversas horas, até que a criança acabou por cair com sintomas de extremo cansaço e vomitou.
Segundo o Daily Mail, Savannah ainda foi levada para o hospital mas não resistiu aos problemas causados pelo castigo e acabou por perder a vida.
A mulher responsável pela situação foi condenada a prisão perpétua, apesar de ter afirmado em tribunal que a neta tinha ficado em segundo lugar numa corrida e que pretendia apenas que a menor treinasse.
Um vizinho e as câmaras de segurança de um autocarro escolar acabaram por mostrar que a versão da avó não era a verdadeira. “Continua a correr, eu não te disse para parares”, ouviu um morador da zona e "ela vai correr até eu lhe dizer para parar”, foram as palavras que proferiu à condutora de um veículo.
A madrasta será também julgada por homicídio porque assistiu ao castigo e não interferiu.
nm