kokas
GF Ouro
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As mulheres que vivem da prostituição têm como objetivo principal que a sua profissão seja reconhecida como sendo legal.
As trabalhadoras do sexo pretendem ver a sua profissão legalizada, contribuído para impostos e tendo assim um emprego com direitos e deveres como qualquer outro.
De acordo com as entrevistas feitas pelas Universidades do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro a cerca de 200 mulheres, trabalhadoras na rua ou em bares e casas de alterne, a principal preocupação é a sua segurança, o “acesso aos cuidados de saúde” e a necessidade de pôr um fim ao “estigma de pertencerem a uma economia paralela”.
A maioria das mulheres que trabalha na rua são de nacionalidade portuguesa e as que se encontram em casas de alterne são 80% estrangeiras, noticia o Jornal de Notícias.
Um dos especialistas que dirigiu este estudo, Manuel Carlos Silva, refere ainda que a prostituição trata-se de um “negócio em expansão” que “escapa ao controlo legal e fiscal”, pelo que deveria ser importante legalizar.
nm
As trabalhadoras do sexo pretendem ver a sua profissão legalizada, contribuído para impostos e tendo assim um emprego com direitos e deveres como qualquer outro.
De acordo com as entrevistas feitas pelas Universidades do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro a cerca de 200 mulheres, trabalhadoras na rua ou em bares e casas de alterne, a principal preocupação é a sua segurança, o “acesso aos cuidados de saúde” e a necessidade de pôr um fim ao “estigma de pertencerem a uma economia paralela”.
A maioria das mulheres que trabalha na rua são de nacionalidade portuguesa e as que se encontram em casas de alterne são 80% estrangeiras, noticia o Jornal de Notícias.
Um dos especialistas que dirigiu este estudo, Manuel Carlos Silva, refere ainda que a prostituição trata-se de um “negócio em expansão” que “escapa ao controlo legal e fiscal”, pelo que deveria ser importante legalizar.
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