• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Banco de Portugal acusa 15 gestores do BES de gestão ruinosa e falsas informações

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
ng4263159.jpg



Supervisor terá provas de que Ricardo Salgado ordenou falsificações das contas da Espírito Santo Internacional.
O Banco de Portugal acusou 15 gestores do BES de gestão ruinosa e falsas informações com dolo, noticia hoje o Expresso, que adianta que o supervisor tem provas documentais de que Ricardo Salgado ordenou que a contabilidade da ESI fosse alterada.

Segundo o semanário, este é o primeiro processo concluído dos vários abertos pelo Banco de portugal (BdP). O objetivo, neste caso, era "perceber de que forma a colocação de papel comercial da ESI [Espirito Santo Internacional] e da Rioforte junto de clientes entre dezembro de 2011 e dezembro de 2013 teria prejudicado o BES em termos materiais ou reputacionais".
De acordo com o Expresso, Ricardo Salgado enfrenta acusações de prática de atos dolosos de gestão ruinosa. Acrescenta ainda o semanário que o supervisor tem provas documentais de que Salgado ordenou que a contabilidade da ESI fosse alterada, o que, neste caso, "mostra que Salgado, por exemplo, terá mentido na comissão parlamentar de inquérito".
Estas práticas "terão lesado depositantes, investidores e demais credores", segundo as acusações do BdP citadas pelo semanário.
Indiciados pelo mesmo ilícito, segundo o Expresso, estão José Manuel Espírito Santo, Manuel Fernando Espírito Santo e Ricardo Abecassis. Todos desempenhavam à altura dos acontecimentos funções de administração no Banco Espírito Santo ou nas holdings do grupo familiar e são formalmente acusados de terem participado, ou tomado conhecimento, de falsificação da contabilidade da ESI e, mesmo assim, permitirem que os títulos de dívida das sociedades fossem colocados junto de clientes em montantes muito significativos.


dn


 
Última edição:
Topo