• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Bombos de Vilar de Maçada em ação de solidariedade para com Sócrates em Évora

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
ng4266597.jpg



Grupo "Os Charruas", de Vilar de Maçada, esteve junto à cadeia de Évora, com os apoiantes, empunhando cravos vermelhos, a entoarem frases como "Sócrates amigo, o povo está contigo"
Um grupo de bombos de Vilar de Maçada, Alijó, terra da família de José Sócrates, animou hoje mais uma manifestação solidária junto à cadeia de Évora, onde o ex-primeiro-ministro está em prisão preventiva há seis meses.


Com todos os apoiantes, cerca de uma centena, envergando "t-shirts" do Movimento Cívico "José Sócrates, Sempre" e com a fotografia do ex-governante impressa na parte da frente, a manifestação, acompanhada por um carro de som, decorreu em volta do estabelecimento prisional, com paragem nas traseiras, onde julgaram ser ouvidos pelo antigo chefe de Governo socialista.
Além dos habituais apoiantes que mensalmente se concentram junto à cadeia, a manifestação de solidariedade realizada hoje à tarde contou com pessoas oriundas de Vila do Conde e de Vilar de Maçada, Trás-os-Montes, onde José Sócrates foi registado, embora tenha nascido no Porto, em Miragaia.
O grupo de bombos "Os Charruas", de Vilar de Maçada, "protagonizou" a animação em volta da cadeia de Évora, com os apoiantes, empunhando cravos vermelhos, a entoarem frases como "Sócrates amigo, o povo está contigo", "Sócrates na prisão não, não, não, ladrões à solta" e "abaixo a justiça que temos".
Numa iniciativa organizada pelo Movimento Cívico "José Sócrates, Sempre", que considera o antigo primeiro-ministro "um preso político" e que deveria aguardar julgamento em liberdade,os apoiantes manifestaram hoje revolta pelo prolongamento da prisão preventiva por mais três meses.


DN


 
Topo