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GF Ouro
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Os protestos estudantis no Chile ocorridos na quinta-feira e que se prolongaram durante a noite motivaram 172 detenções e nove polícias feridos, refere um balanço oficial hoje divulgado.
Dezenas de estudantes dos liceus e universidades desceram às ruas em protesto contra uma reforma da educação considerada "insuficiente" e denunciar a repressão policial.
Os confrontos eclodiram no final da marcha no centro de Santiago, perto do palácio presidencial de La Moneda, onde manifestantes com os rostos cobertos incendiaram barricadas e lançaram pedras em direção às forças policiais, refere a agência noticiosa AFP.
O balanço foi apresentado pelo governador de Santiago do Chile, Claudio Orrego.
A Presidente Michelle Bachelet optou por "rejeitar categoricamente os atos de vandalismo" e condenou "a violência, a pilhagem e os atos de destruição".
O movimento estudantil chileno, que desde 2011 exige uma educação pública de qualidade e uma reforma profunda de um sistema educativo amplamente privatizado e desigual, herdado da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), considera "insuficiente" a reforma educativa promovida pelo governo.
Em janeiro, o Congresso votou a primeira parte da reforma da educação, que designadamente pôs fim à seleção dos estudantes e aos benefícios nas escolas subvencionadas pelo Estado.
Recentemente a Presidente Bachelet anunciou a gratuitidade dos estudos a partir de 2016 para os 260.000 estudantes mais pobres do Chile.
A chefe de Estado espera que até ao final da sua presidência, em 2018, 70% dos estudantes mais vulneráveis beneficiem do ensino gratuito, para atingir os 100% em 2020.
nm
Dezenas de estudantes dos liceus e universidades desceram às ruas em protesto contra uma reforma da educação considerada "insuficiente" e denunciar a repressão policial.
Os confrontos eclodiram no final da marcha no centro de Santiago, perto do palácio presidencial de La Moneda, onde manifestantes com os rostos cobertos incendiaram barricadas e lançaram pedras em direção às forças policiais, refere a agência noticiosa AFP.
O balanço foi apresentado pelo governador de Santiago do Chile, Claudio Orrego.
A Presidente Michelle Bachelet optou por "rejeitar categoricamente os atos de vandalismo" e condenou "a violência, a pilhagem e os atos de destruição".
O movimento estudantil chileno, que desde 2011 exige uma educação pública de qualidade e uma reforma profunda de um sistema educativo amplamente privatizado e desigual, herdado da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), considera "insuficiente" a reforma educativa promovida pelo governo.
Em janeiro, o Congresso votou a primeira parte da reforma da educação, que designadamente pôs fim à seleção dos estudantes e aos benefícios nas escolas subvencionadas pelo Estado.
Recentemente a Presidente Bachelet anunciou a gratuitidade dos estudos a partir de 2016 para os 260.000 estudantes mais pobres do Chile.
A chefe de Estado espera que até ao final da sua presidência, em 2018, 70% dos estudantes mais vulneráveis beneficiem do ensino gratuito, para atingir os 100% em 2020.
nm