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GF Ouro
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Centenas de moradores das três aldeias atacadas fugiram para procurar refúgio em Damboa, a cidade mais próxima.
Pelo menos 43 pessoas foram mortas na terça-feira em ataques do grupo extremista Boko Haram contra três aldeias do nordeste da Nigéria, informaram hoje habitantes em fuga citados pela agência France Presse.
Dezenas de rebeldes 'jihadistas' que se faziam transportar em motos atacaram as aldeias de Matangale, Buraltima e Dirmant, no estado de Borno, abrindo fogo contra os moradores e saqueando e incendiando casas, disseram as testemunhas.
Matangale foi a aldeia mais atingida devido aos agressores terem aberto fogo contra um poço à saída da vila onde os moradores se juntam para ir buscar água potável e para lavarem a roupa.
"O número de vítimas poderia ter sido muito mais elevado, não fosse o caso de alguns moradores estarem ausentes devido ao mercado semanal a cerca de 40 quilómetros de distância", disse Bulama Karuye, um dos moradores que fugiu.
Centenas de moradores das aldeias atacadas fugiram para Damboa, uma cidade nas proximidades, para procurarem refúgio numa escola primária, disseram ainda os habitantes fugidos.
dn
Pelo menos 43 pessoas foram mortas na terça-feira em ataques do grupo extremista Boko Haram contra três aldeias do nordeste da Nigéria, informaram hoje habitantes em fuga citados pela agência France Presse.
Dezenas de rebeldes 'jihadistas' que se faziam transportar em motos atacaram as aldeias de Matangale, Buraltima e Dirmant, no estado de Borno, abrindo fogo contra os moradores e saqueando e incendiando casas, disseram as testemunhas.
Matangale foi a aldeia mais atingida devido aos agressores terem aberto fogo contra um poço à saída da vila onde os moradores se juntam para ir buscar água potável e para lavarem a roupa.
"O número de vítimas poderia ter sido muito mais elevado, não fosse o caso de alguns moradores estarem ausentes devido ao mercado semanal a cerca de 40 quilómetros de distância", disse Bulama Karuye, um dos moradores que fugiu.
Centenas de moradores das aldeias atacadas fugiram para Damboa, uma cidade nas proximidades, para procurarem refúgio numa escola primária, disseram ainda os habitantes fugidos.
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