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GF Ouro
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As autoridades da Tailândia apreenderam 34 milhões de bath (cerca de 800 mil euros) de redes ligadas ao tráfico de imigrantes na região, informou hoje a imprensa local.
O chefe do departamento contra a lavagem de dinheiro, Sihanart Prayoorat, disse que quatro milhões de bath (cerca de 105 mil euros) correspondiam ao general Manas Kongpan, o oficial com a patente mais elevada investigado por alegado envolvimento em tráfico humano.
Manas entregou-se a 03 de junho na central da Polícia Nacional em Banguecoque, um dia depois de um tribunal de Songkhla ter emitido uma ordem de prisão contra o general.
Segundo a investigação oficial, Manas recebeu numa das suas contas bancárias transferências monetárias de outros alegados traficantes de pessoas entre março e fevereiro de 2014.
Em meados do mês passado, o primeiro-ministro, o general Prayuth Chan-ocha, rejeitou as alegações que apontavam para uma ligação de militares às redes de tráfico de seres humanos.
O jornal Bangkok Post informou há dias que as provas encontradas durante uma operação contra as máfias, incluindo um recibo de uma transferência bancária em nome de um militar, apontam para o presumível envolvimento de altos oficiais.
A operação contra as redes de tráfico humano na Tailândia, no início de maio desencadeou uma crise migratória, com o aparecimento de barcos com milhares de migrantes nas águas da Indonésia, Malásia e Tailândia.
Mais de 5.000 nacionais do Bangladesh e da minoria étnica 'rohingya' desembarcaram desde então na Indonésia e Malásia, países que a 20 de maio se comprometeram a acolher todos os imigrantes à deriva no mar, desde que a comunidade internacional se comprometa a repatriá-los ou levá-los para um país terceiro no prazo de um ano.
A etnia muçulmana 'rohingya' é alvo de perseguição no oeste da Birmânia e também não é bem-recebida no Bangladesh, escreve a agência Efe.
nm
O chefe do departamento contra a lavagem de dinheiro, Sihanart Prayoorat, disse que quatro milhões de bath (cerca de 105 mil euros) correspondiam ao general Manas Kongpan, o oficial com a patente mais elevada investigado por alegado envolvimento em tráfico humano.
Manas entregou-se a 03 de junho na central da Polícia Nacional em Banguecoque, um dia depois de um tribunal de Songkhla ter emitido uma ordem de prisão contra o general.
Segundo a investigação oficial, Manas recebeu numa das suas contas bancárias transferências monetárias de outros alegados traficantes de pessoas entre março e fevereiro de 2014.
Em meados do mês passado, o primeiro-ministro, o general Prayuth Chan-ocha, rejeitou as alegações que apontavam para uma ligação de militares às redes de tráfico de seres humanos.
O jornal Bangkok Post informou há dias que as provas encontradas durante uma operação contra as máfias, incluindo um recibo de uma transferência bancária em nome de um militar, apontam para o presumível envolvimento de altos oficiais.
A operação contra as redes de tráfico humano na Tailândia, no início de maio desencadeou uma crise migratória, com o aparecimento de barcos com milhares de migrantes nas águas da Indonésia, Malásia e Tailândia.
Mais de 5.000 nacionais do Bangladesh e da minoria étnica 'rohingya' desembarcaram desde então na Indonésia e Malásia, países que a 20 de maio se comprometeram a acolher todos os imigrantes à deriva no mar, desde que a comunidade internacional se comprometa a repatriá-los ou levá-los para um país terceiro no prazo de um ano.
A etnia muçulmana 'rohingya' é alvo de perseguição no oeste da Birmânia e também não é bem-recebida no Bangladesh, escreve a agência Efe.
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