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Fotojornalista acusado de partilhar milhares de ficheiros de menores vítimas de abuso sexual

kokas

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Pedro S., que esteve ao serviço do Parlamento e de vários títulos da imprensa como fotógrafo, já tem duas condenações por importunação e coação sexual a raparigas.
Pedro S. foi fotógrafo oficial do PS de 1999 até dezembro de 2011, tendo deixado de o ser depois de ter sido aberto um primeiro inquérito por crimes sexuais que o visava como arguido em 2010. Mas já depois destas acusações manteve o trabalho como fotógrafo da Assembleia da República, entre setembro de 2007 e julho de 2011. Aos 44 anos, o fotojornalista que viu o seu nome nos jornais por suspeitas de importunação sexual a raparigas menores de 21 anos vai agora responder por uma nova acusação: é a terceira em quatro anos que o Ministério Público apresenta contra si. Desta vez, o crime em causa já não é o exibicionismo (importunação sexual) ou coação sexual a raparigas - pelo qual já sofreu duas condenações em primeira instância - mas sim pornografia de menores.
Além dos trabalhos ao serviço da política, o fotojornalista passou pelos jornais O Jogo, Diário de Notícias e A Capital. Segundo a acusação do DIAP de Lisboa, produzida a 18 de maio e a que o DN teve acesso, o fotógrafo é suspeito de partilhar milhares de ficheiros de crianças de ambos os sexos a serem vítimas de abuso sexual. A investigação descobriu que Pedro S. já se dedica a essa partilha ilícita de imagens de pornografia de menores com outros voyeuristas desde 2006.
O Ministério Público (MP) refere que o arguido foi identificado na Operação Razorback da Interpol, de combate à pornografia infantil, entre 15 e 21 de fevereiro de 2006, como utilizador denominado master



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