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GF Ouro
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Foi identificada uma proteína no sangue que pode ser responsável pelo aparecimento de Alzheimer. Graças a esta descoberta, espera-se que um novo teste sanguíneo consiga prever o risco de demência até 10 anos antes do seu surgimento.
Um estudo do King’s College, de Londres, analisou mais de 1.100 proteínas no sangue de 106 pares de gémeos e descobriu que uma proteína, MAPKAPK5, poderia ser uma ‘pista’ para ver se o cérebro está a envelhecer precocemente.
Esta conclusão surgiu depois de perceberem que as pessoas cujas capacidades mentais diminuíram durante o estudo que durou dez anos tinham níveis baixos desta proteína no sangue.
Agora, os investigadores britânicos esperam que esta descoberta possa ser o ponto de partida para a criação de um novo teste ao sangue que, ao analisar esta proteína, consiga prever a probabilidade de desenvolver demência. Os cientistas adiantam que este teste poderá prever o risco de desenvolver a doença até dez anos antes de esta aparecer, como destaca o Daily Mail.
Ao desenvolver estes testes em gémeos, que partilham 100% dos genes um do outro, os cientistas mostraram que a associação entre a proteína e a cognição é independente da idade e da genética.
But by using identical twins - who share 100 per cent of their genes - the scientists showed that the association between the protein and cognition was independent of age and genetics.
O autor do estudo, Dr Steven Kiddle, do King’s College de Londres, acrescenta: ‘Apesar de ainda estarmos à procura de um tratamento efetivo para o Alzheimer, o que sabemos é que a prevenção da doença é possivelmente mais eficaz do que tentar reverte-la”.
Steven Kiddle acrescenta que o próximo passo é fazer mais testes em diferentes grupos de indivíduos para tentar sustentar suficientemente esta descoberta e conseguir criar um teste de sangue que consiga prever a doença e desenvolver programas de prevenção.
nm
Um estudo do King’s College, de Londres, analisou mais de 1.100 proteínas no sangue de 106 pares de gémeos e descobriu que uma proteína, MAPKAPK5, poderia ser uma ‘pista’ para ver se o cérebro está a envelhecer precocemente.
Esta conclusão surgiu depois de perceberem que as pessoas cujas capacidades mentais diminuíram durante o estudo que durou dez anos tinham níveis baixos desta proteína no sangue.
Agora, os investigadores britânicos esperam que esta descoberta possa ser o ponto de partida para a criação de um novo teste ao sangue que, ao analisar esta proteína, consiga prever a probabilidade de desenvolver demência. Os cientistas adiantam que este teste poderá prever o risco de desenvolver a doença até dez anos antes de esta aparecer, como destaca o Daily Mail.
Ao desenvolver estes testes em gémeos, que partilham 100% dos genes um do outro, os cientistas mostraram que a associação entre a proteína e a cognição é independente da idade e da genética.
But by using identical twins - who share 100 per cent of their genes - the scientists showed that the association between the protein and cognition was independent of age and genetics.
O autor do estudo, Dr Steven Kiddle, do King’s College de Londres, acrescenta: ‘Apesar de ainda estarmos à procura de um tratamento efetivo para o Alzheimer, o que sabemos é que a prevenção da doença é possivelmente mais eficaz do que tentar reverte-la”.
Steven Kiddle acrescenta que o próximo passo é fazer mais testes em diferentes grupos de indivíduos para tentar sustentar suficientemente esta descoberta e conseguir criar um teste de sangue que consiga prever a doença e desenvolver programas de prevenção.
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