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Uma equipa de investigação internacional conseguiu encontrar uma forma de detetar numa fase precoce doentes com elevada probabilidade de vir a desenvolver cancro do pâncreas.
créditos: EPA/CHRISTIAN CHARISIUS
A investigação conta com a colaboração de 15 investigadores de vários países e é liderada por Sónia Melo do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), uma instituição que há vários anos se dedica à investigação médica, também na área da oncologia.
Os sintomas do cancro do pâncreas surgem numa fase muito adiantada da doença, quando já pouco é possível fazer para travar o alastramento do tumor.
Este cancro é, por isso, um dos tumores com taxas de mortalidade mais altas. A esperança de vida médica é de quatro a seis meses.
Esta descoberta pode representar "a diferença entre a vida e a morte", explica Sónia Melo à rádio TSF.
O estudo publicado na revista científica Nature, uma das mais prestigiadas do mundo, demonstra que cinco anos antes dos primeiros sinais da doença, é possível encontrar exossomas no sangue com uma determinada proteína (glypican-1 ou GPC1) produzidos pelas células tumorais do pâncreas.
O novo método de deteção vai, no entanto, demorar vários anos a chegar aos hospitais.
In:lifestyle
créditos: EPA/CHRISTIAN CHARISIUS
A investigação conta com a colaboração de 15 investigadores de vários países e é liderada por Sónia Melo do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), uma instituição que há vários anos se dedica à investigação médica, também na área da oncologia.
Os sintomas do cancro do pâncreas surgem numa fase muito adiantada da doença, quando já pouco é possível fazer para travar o alastramento do tumor.
Este cancro é, por isso, um dos tumores com taxas de mortalidade mais altas. A esperança de vida médica é de quatro a seis meses.
Esta descoberta pode representar "a diferença entre a vida e a morte", explica Sónia Melo à rádio TSF.
O estudo publicado na revista científica Nature, uma das mais prestigiadas do mundo, demonstra que cinco anos antes dos primeiros sinais da doença, é possível encontrar exossomas no sangue com uma determinada proteína (glypican-1 ou GPC1) produzidos pelas células tumorais do pâncreas.
O novo método de deteção vai, no entanto, demorar vários anos a chegar aos hospitais.
In:lifestyle