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GF Ouro
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A Rússia tornou-se o maior fornecedor de petróleo à China, ultrapassando a Arabia Saudita, enquanto Angola se mantém no segundo lugar, indicam estatísticas da Administração-Geral das Alfândegas chinesas citadas hoje na imprensa oficial.
Em maio passado, a China importou da Rússia uma média 927.000 barris de petróleo por dia, mais 20% do que no mês anterior, enquanto as suas importações da Arábia Saudita caíram 42%, para 722.000 barris/dia, durante o mesmo período. Um barril tem cerca de 159 litros.
Foi a primeira vez em quase uma década que a Rússia liderou as importações chinesas de petróleo, assinalou o China Daily.
"A débil economia da Rússia necessita de ajuda da China. O petróleo tornou-se um instrumento efetivo da sua cooperação estratégica e politica", disse um analista citado por aquele jornal.
A cooperação sino-russa na área da energia não se limita, contudo, ao petróleo.
O ano passado, os dois países assinaram um acordo de 400.000 milhões de dólares para o fornecimento anual de 38.000 milhões de metros cúbicos de gás natural russo à China durante três décadas.
Segunda maior economia mundial, a seguir aos Estados Unidos, a China já é também o segundo maior consumidor de petróleo do planeta e importa mais de metade do que consome.
nm
Em maio passado, a China importou da Rússia uma média 927.000 barris de petróleo por dia, mais 20% do que no mês anterior, enquanto as suas importações da Arábia Saudita caíram 42%, para 722.000 barris/dia, durante o mesmo período. Um barril tem cerca de 159 litros.
Foi a primeira vez em quase uma década que a Rússia liderou as importações chinesas de petróleo, assinalou o China Daily.
"A débil economia da Rússia necessita de ajuda da China. O petróleo tornou-se um instrumento efetivo da sua cooperação estratégica e politica", disse um analista citado por aquele jornal.
A cooperação sino-russa na área da energia não se limita, contudo, ao petróleo.
O ano passado, os dois países assinaram um acordo de 400.000 milhões de dólares para o fornecimento anual de 38.000 milhões de metros cúbicos de gás natural russo à China durante três décadas.
Segunda maior economia mundial, a seguir aos Estados Unidos, a China já é também o segundo maior consumidor de petróleo do planeta e importa mais de metade do que consome.
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