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Vírus do Médio Oriente. Dois casos suspeitos em Portugal

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Resultados foram negativos, diz Instituto Ricardo Jorge. Hospitais preparam-se para tratar síndrome respiratória que atingiu Coreia do Sul
Os viajantes que regressarem de um país do Médio Oriente ou da Coreia do Sul e que apresentem sintomas como febre e tosse devem ligar para as autoridades de saúde. Esta é a principal orientação de uma norma atualizada agora pela Direção-Geral da Saúde para controlar a síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS, na sigla inglesa).



A MERS é da família dos coronavírus, responsáveis por constipações, e o primeiro caso foi detetado em 2012 na Arábia Saudita. Desde então, 1354 pessoas já foram infetadas e 520 morreram. Um grande surto na Coreia do Sul lançou o alerta. Pouco ainda se sabe sobre o vírus respiratório, mais um com origem no continente asiático. Na Europa foram já detetados 15 casos e oito mortes. Portugal já teve dois casos suspeitos, ambos negativos.

A confirmação em laboratório é feita pelo Instituto Ricardo Jorge (INSA). "Demoramos cinco horas a dar o resultado. À semelhança do que se passa com outras situações de emergência, o INSA está preparado para fazer a análise a qualquer hora do dia ou da noite. Tivemos dois casos suspeitos que deram negativo. Portugal, tal como outros países europeus, está preparado. O facto de os casos terem sido considerados suspeitos mostra que o sistema está a funcionar", diz ao DN Jorge Machado, coordenador do Departamento de Doenças Infecciosas do INSA, que explica o percurso desde que o doente chega ao hospital. "Há uma triagem por parte dos médicos. Perante um caso suspeito, o médico entra em contacto com a DGS para validar o caso. Faz-se uma colheita de amostras que são enviadas para o INSA, que faz a validação em laboratório."



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