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GF Ouro
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O avião movido a energia solar "Solar impulse 2" passou hoje o "ponto de não retorno" ao deixar o Japão com destino ao Havai, a etapa mais ambiciosa da viagem que realiza à volta do mundo.
O piloto suíço André Borschberg, de 62 anos, deixou a cidade japonesa de Nagoya cerca das 03:00 (19:00 de domingo em Lisboa), cinco dias depois das condições meteorológicas terem forçado os organizadores a cancelar a anterior tentativa.
"Não há volta a dar! Isto é um bilhete de ida para o Havai", refere um 'tweet' publicado na conta da rede social do "Solar Impulse", em que se sublinha que "André Borschberg passou o ponto de não retorno e deve agora fazer a viagem de cinco dias e cinco noites até ao fim".
O avião descolou no início de março de Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, para uma primeira volta ao mundo sem combustível, a fim de promover as fontes de energia limpa.
Trata-se do culminar de 13 anos de investigação e trabalho dos pilotos suíços André Borschberg e Bertrand Piccard, que conceberam a ideia de voar com recurso à energia solar, a qual foi inicialmente ridicularizada pela indústria aeronáutica.
Batizada de SI2 ('Solar Impulse 2'), a aeronave é alimentada por mais de 17 mil células solares embutidas nas suas asas, que medem 72 metros, sendo quase tão longas como as de um Airbus A380, mas como é concebida em fibra de carbono, pesa apenas 2,5 toneladas, menos de 1% do peso daquele avião.
nm
O piloto suíço André Borschberg, de 62 anos, deixou a cidade japonesa de Nagoya cerca das 03:00 (19:00 de domingo em Lisboa), cinco dias depois das condições meteorológicas terem forçado os organizadores a cancelar a anterior tentativa.
"Não há volta a dar! Isto é um bilhete de ida para o Havai", refere um 'tweet' publicado na conta da rede social do "Solar Impulse", em que se sublinha que "André Borschberg passou o ponto de não retorno e deve agora fazer a viagem de cinco dias e cinco noites até ao fim".
O avião descolou no início de março de Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, para uma primeira volta ao mundo sem combustível, a fim de promover as fontes de energia limpa.
Trata-se do culminar de 13 anos de investigação e trabalho dos pilotos suíços André Borschberg e Bertrand Piccard, que conceberam a ideia de voar com recurso à energia solar, a qual foi inicialmente ridicularizada pela indústria aeronáutica.
Batizada de SI2 ('Solar Impulse 2'), a aeronave é alimentada por mais de 17 mil células solares embutidas nas suas asas, que medem 72 metros, sendo quase tão longas como as de um Airbus A380, mas como é concebida em fibra de carbono, pesa apenas 2,5 toneladas, menos de 1% do peso daquele avião.
nm