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GF Ouro
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Dados foram revelados ao Jornal de Notícias pela Direção Nacional da PSP e pelo Comando Geral da GNR.
Entre os últimos seis meses do ano passado e o primeiro semestre deste ano foram 13 os polícias desarmados pela PSP e GNR. Em causa, o facto de terem sido apanhados a trabalhar com uma taxa de alcoolemia superior à permitida – na PSP a taxa máxima permitida é de 0,2 gramas de álcool por litro de sangue. Na GNR não há um valor fixo, depende das funções de cada militar, mas pode equiparar-se ao limite que os automobilistas têm.
Dados da PSP revelam que foram desarmados, no ano passado, sete agentes policiais na sequência da realização de testes de controlo de alcoolemia. No primeiro semestre deste ano já foram dois os que ficaram sem armas naquela instituição.
Por seu lado, na GNR o caso é menos grave. No espaço de um ano, conta o Jornal de Notícias, foram desarmados dois militares, também por acusarem a presença de álcool no sangue durante o exercício das suas funções.
No que diz respeito a processos disciplinares, na PSP há 14 que estão a decorrer, enquanto na GNR foram abertos 10.
Os regulamentos das duas forças de segurança preveem a realização de testes regulares de controlo de alcoolemia. Por norma, estes testes são feitos de forma aleatória, contudo, existem casos em que são realizados a determinados agentes tendo em conta “indícios de comportamento”.
Os processos disciplinares, conclui o JN, levam à aplicação de repreensões ou penas de multa. Embora haja casos em que possa ser determinada a suspensão ou a demissão ou aposentação compulsiva dos membros das forças de segurança.
nm
Entre os últimos seis meses do ano passado e o primeiro semestre deste ano foram 13 os polícias desarmados pela PSP e GNR. Em causa, o facto de terem sido apanhados a trabalhar com uma taxa de alcoolemia superior à permitida – na PSP a taxa máxima permitida é de 0,2 gramas de álcool por litro de sangue. Na GNR não há um valor fixo, depende das funções de cada militar, mas pode equiparar-se ao limite que os automobilistas têm.
Dados da PSP revelam que foram desarmados, no ano passado, sete agentes policiais na sequência da realização de testes de controlo de alcoolemia. No primeiro semestre deste ano já foram dois os que ficaram sem armas naquela instituição.
Por seu lado, na GNR o caso é menos grave. No espaço de um ano, conta o Jornal de Notícias, foram desarmados dois militares, também por acusarem a presença de álcool no sangue durante o exercício das suas funções.
No que diz respeito a processos disciplinares, na PSP há 14 que estão a decorrer, enquanto na GNR foram abertos 10.
Os regulamentos das duas forças de segurança preveem a realização de testes regulares de controlo de alcoolemia. Por norma, estes testes são feitos de forma aleatória, contudo, existem casos em que são realizados a determinados agentes tendo em conta “indícios de comportamento”.
Os processos disciplinares, conclui o JN, levam à aplicação de repreensões ou penas de multa. Embora haja casos em que possa ser determinada a suspensão ou a demissão ou aposentação compulsiva dos membros das forças de segurança.
nm