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GF Ouro
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A GNR elevou para 1.730 o número de viaturas apreendidas na "Operação Medusa" durante a qual apreendeu também armas, dinheiro e material informático usado num "esquema fraudulento de insolvência de empresas".
A operação resultou em 30 arguidos, homens e mulheres, que se encontram com Termo de Identidade e Residência (TIR), mas houve igualmente empresas que foram constituídas arguidas, revelaram os oficiais da GNR que apresentaram hoje à Comunicação Social os resultados de um processo ainda em investigação.
Segundo a GNR, havia uma ação concertada por parte de grupos organizados para provocar a delapidação do património das empresas e a sua insolvência, usando "um testa de ferro" que por vezes atuava com a conivência dos responsáveis das entidades investigadas.
No domingo passado, a GNR anunciou a apreensão de milhares de documentos e mais de 1.400 viaturas, um número que agora atualizou para 1.730, entre ligeiros e pesados, devido à chegada de novos dados.
Como o processo de investigação continua a decorrer não foram fornecidos mais detalhes de um caso que incide na investigação da aquisição e comercialização de automóveis.
Foi apenas adiantado que há bancos lesados, além de outros credores. De acordo com a GNR, o caso tem "um impacto social grande em muitas famílias".
dn