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Se tem mãos de manteiga esta notícia é para si.
Uma equipa de cientistas ingleses desenvolveu uma tecnologia em que os ecrãs dos smartphones conseguem reparar-se sozinhos.
No futuro, a tecnologia poderá ser aplicada a muitos outros projetos.
Desenvolvido originalmente para as asas de aviões, o material tem o potencial de revolucionar várias indústrias diferentes, pois tem a capacidade de se mover em pequenas rachaduras e endurecer-se – basicamente como uma crosta na pele.
Criada de uma mistura de produtos químicos à base de carbono, este novo agente de regeneração produz uma folha de milhões de esferas microscópicas.
Quando se partem essas microesferas, é libertado um líquido que cola as duas extremidades, reparando o ecrã partido.
“Inspiramo-nos no corpo humano”, declarou Duncan Wass, responsável pelo projeto.
“Nós não evoluímos para resistir a qualquer dano - se fosse assim teríamos uma pele tão grossa como a de um rinoceronte - mas se nos aleijarmos, nós sangramos, surgem as crostas e curamo-nos.
Acabamos de colocar esse mesmo tipo de função num material sintético: vamos ter algo que se pode curar a si mesmo", explicou o químico ao The Independent.
Por ser uma técnica tão revolucionaria e que pode ser aplicada a várias indústrias, a Forbes avança que investigadores da L’Oreal já estão a negociar com a equipa inglesa para aplicar a tecnologia a vernizes.
Mas isso é só ponto de partida.
A tecnologia pode muito bem ser aplicada a pinturas do carros, ao quadros das bicicletas, turbinas eólicas e até aos para-brisas dos automóveis.
In:TeK
Uma equipa de cientistas ingleses desenvolveu uma tecnologia em que os ecrãs dos smartphones conseguem reparar-se sozinhos.
No futuro, a tecnologia poderá ser aplicada a muitos outros projetos.
Um novo material que se repara a si próprio tem sido desenvolvido por cientistas da Universidade de Bristol, no Reino Unido.
Os investigadores afirmam que o novo método de regeneração vai estar disponível para todos os ecrãs de smartphones nos próximos cinco anos.
Os investigadores afirmam que o novo método de regeneração vai estar disponível para todos os ecrãs de smartphones nos próximos cinco anos.
Desenvolvido originalmente para as asas de aviões, o material tem o potencial de revolucionar várias indústrias diferentes, pois tem a capacidade de se mover em pequenas rachaduras e endurecer-se – basicamente como uma crosta na pele.
Criada de uma mistura de produtos químicos à base de carbono, este novo agente de regeneração produz uma folha de milhões de esferas microscópicas.
Quando se partem essas microesferas, é libertado um líquido que cola as duas extremidades, reparando o ecrã partido.
“Inspiramo-nos no corpo humano”, declarou Duncan Wass, responsável pelo projeto.
“Nós não evoluímos para resistir a qualquer dano - se fosse assim teríamos uma pele tão grossa como a de um rinoceronte - mas se nos aleijarmos, nós sangramos, surgem as crostas e curamo-nos.
Acabamos de colocar esse mesmo tipo de função num material sintético: vamos ter algo que se pode curar a si mesmo", explicou o químico ao The Independent.
Por ser uma técnica tão revolucionaria e que pode ser aplicada a várias indústrias, a Forbes avança que investigadores da L’Oreal já estão a negociar com a equipa inglesa para aplicar a tecnologia a vernizes.
Mas isso é só ponto de partida.
A tecnologia pode muito bem ser aplicada a pinturas do carros, ao quadros das bicicletas, turbinas eólicas e até aos para-brisas dos automóveis.
In:TeK
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