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PJ verificou a casa de Vara antes de o deixar com pulseira eletrónica

kokas

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Set 27, 2006
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Também o antigo primeiro-ministro, José Sócrates, está envolvido neste processo. É suspeito de branqueamento de capitais, fraude fiscal e corrupção.
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O rol de arguidos da Operação Marquês está a crescer. Com Armando Vara a entrar para a nona posição, este poderá tornar-se num megaprocesso que poderá ser mais um caso a prolongar-se no calendário da justiça portuguesa.





O Diário de Notícias dá conta que este é um processo que já conta com mais de 20 mil folhas nos volumes principais, às quais se juntam centenas de anexos e apensos. Já ontem, Armando Vara ficou a conhecer a sua medida de coação.
Prisão domiciliária com recurso a pulseira eletrónica ditou o ‘superjuiz’ Carlos Alexandre. Mas Vara ainda terá passado a noite de sexta-feira para sábado no estabelecimento prisional anexo à Polícia Judiciária, uma vez que os Serviços Prisionais tiveram de confirmar se existiam condições para ser aplicado o sistema de vigilância eletrónico na sua habitação, em Lisboa, avança a TVI24.
Armando Vara foi detido na passada quinta-feira suspeito dos crimes de corrupção passiva, fraude fiscal e branqueamento de capitais. Em causa estará a suspeita de ter facilitado uma concessão de crédito aos promotores de Vale do Lobo.
O Ministério Público está agora a investigar a relação entre a Caixa Geral de Depósitos e o empreendimento turístico algarvio. Terá sido na altura em que administrava a CGD que Vara terá facilitado um empréstimo de cerca de 200 milhões de euros aos promotores do empreendimento. Além de que se suspeita que terá ganho uma espécie de “comissão”.
A este processo já se tinha juntado um administrador do Grupo Lena, outro da Octapharma, mas também do resort de luxo no Algarve, o Vale do Lobo. Recorde-se que o antigo primeiro-ministro José Sócrates se encontra detido preventivamente desde novembro de 2014 por suspeitas de fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção.


nm
 
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