kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
José Gabriel Líbano Martins, de 52 anos, fugiu para o Brasil com a esposa e residiu em vários estados do país.
A Polícia Federal brasileira capturou o português que era procurador desde 2009 pelo homicídio de um empresário em Porto Santo, Madeira. As autoridades brasileiras revelaram que José Gabriel Líbano Martins, 52 anos, que era procurado pela Interpol, fugiu para o Brasil com a esposa e residiu em vários estados do país. Dedicava-se à compra e venda de automóveis e imóveis. Em Portugal, o Tribunal de Santa Cruz da Madeira condenou-o, à revelia, em 2011 a 25 anos de pena de prisão por homicídio, rapto e profanação de cadáver.
Nesse julgamento em Portugal estiveram ainda outros três arguidos de um grupo em que José Líbano Martins seria o mentor. O grupo foi acusado de crimes de homicídio qualificado na forma tentada ocorrido em maio de 2009, na zona do cabo Girão e dos crimes de rapto, homicídio qualificado consumado e profanação de cadáver do empresário do Porto Santo Guilherme Bernardino Alves dois meses depois. A vítima foi atraída à Madeira, depois de Líbano Martins se ter feito passar por um empresário espanhol interessado em investir na ilha. Desapareceu quando aterrou na Madeira e a família recebeu depois três telefonemas exigindo um resgate de 500 mil euros. Os raptores levaram o empresário para um estaleiro, amarram-no de pés e mãos, com cordas e fita adesiva e acabaram por atirá-lo para um poço com uma altura de sete metros, com um lancil de cimento preso à cintura.
O processo de extradição para Portugal deve agora iniciar-se.
dn
A Polícia Federal brasileira capturou o português que era procurador desde 2009 pelo homicídio de um empresário em Porto Santo, Madeira. As autoridades brasileiras revelaram que José Gabriel Líbano Martins, 52 anos, que era procurado pela Interpol, fugiu para o Brasil com a esposa e residiu em vários estados do país. Dedicava-se à compra e venda de automóveis e imóveis. Em Portugal, o Tribunal de Santa Cruz da Madeira condenou-o, à revelia, em 2011 a 25 anos de pena de prisão por homicídio, rapto e profanação de cadáver.
Nesse julgamento em Portugal estiveram ainda outros três arguidos de um grupo em que José Líbano Martins seria o mentor. O grupo foi acusado de crimes de homicídio qualificado na forma tentada ocorrido em maio de 2009, na zona do cabo Girão e dos crimes de rapto, homicídio qualificado consumado e profanação de cadáver do empresário do Porto Santo Guilherme Bernardino Alves dois meses depois. A vítima foi atraída à Madeira, depois de Líbano Martins se ter feito passar por um empresário espanhol interessado em investir na ilha. Desapareceu quando aterrou na Madeira e a família recebeu depois três telefonemas exigindo um resgate de 500 mil euros. Os raptores levaram o empresário para um estaleiro, amarram-no de pés e mãos, com cordas e fita adesiva e acabaram por atirá-lo para um poço com uma altura de sete metros, com um lancil de cimento preso à cintura.
O processo de extradição para Portugal deve agora iniciar-se.
dn