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GF Ouro
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Três líderes de um grupo ligado à Al-Qaeda responsável por ataques na Tunísia foram abatidos, na semana passada, pelas forças de segurança, informou este domingo, o ministro do Interior.
"A operação levada a cabo na sexta-feira pelas nossas forças de segurança em cooperação com o exército na região de Gafsa [no centro do país] resultou na eliminação de cinco perigosos terroristas, incluindo três líderes" das Brigadas Okba Ibn Nafaa, o principal grupo 'jihadista' do país, disse o ministro do Interior tunisino, Najem Gharsalli, em conferência de imprensa.
Os três líderes foram identificados como Mourad Gharsalli, Hakim Hazi e Lounis Abou Fath, sendo os dois primeiros tunisinos e o último argelino.
Um porta-voz do governo tunisino tinha anunciado, no sábado, a morte de Mourad Gharsalli.
Abou Fath era procurado pelas autoridades da Argélia desde 1994, segundo o ministro do Interior tunisino.
As autoridades atribuem às Brigadas Okba Ibn Nafaa por uma série de ataques, incluindo o atentado perpetrado em março no Museu Nacional Bardo, em Tunes, que resultou em 22 mortos, dos quais 21 turistas estrangeiros e um agente da polícia.
Contudo, a autoria do atentado foi reivindicada pelo grupo autoproclamado Estado Islâmico.
A Tunísia tem registado um aumento do extremismo islâmico desde a revolução de 2011 que pôs fim ao regime do Presidente Zine El Abidine Ben Ali.
nm
"A operação levada a cabo na sexta-feira pelas nossas forças de segurança em cooperação com o exército na região de Gafsa [no centro do país] resultou na eliminação de cinco perigosos terroristas, incluindo três líderes" das Brigadas Okba Ibn Nafaa, o principal grupo 'jihadista' do país, disse o ministro do Interior tunisino, Najem Gharsalli, em conferência de imprensa.
Os três líderes foram identificados como Mourad Gharsalli, Hakim Hazi e Lounis Abou Fath, sendo os dois primeiros tunisinos e o último argelino.
Um porta-voz do governo tunisino tinha anunciado, no sábado, a morte de Mourad Gharsalli.
Abou Fath era procurado pelas autoridades da Argélia desde 1994, segundo o ministro do Interior tunisino.
As autoridades atribuem às Brigadas Okba Ibn Nafaa por uma série de ataques, incluindo o atentado perpetrado em março no Museu Nacional Bardo, em Tunes, que resultou em 22 mortos, dos quais 21 turistas estrangeiros e um agente da polícia.
Contudo, a autoria do atentado foi reivindicada pelo grupo autoproclamado Estado Islâmico.
A Tunísia tem registado um aumento do extremismo islâmico desde a revolução de 2011 que pôs fim ao regime do Presidente Zine El Abidine Ben Ali.
nm