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GF Ouro
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Um estudo conjunto entre investigadores do Canadá e dos Estados Unidos vem lançar o alerta para os perigos que determinados antidepressivos portam para o bebé.
O uso de antidepressivos da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina durante a gravidez pode portar sérios riscos para a saúde do bebé. Esta é a conclusão de um recente estudo publicado na revista British Medical Journal e que vem alertar para os riscos associados aos antidepressivos mais comummente receitados pelos médicos.
Os antidepressivos analisados foram a fluoxetina, paroxetina e sertralina, e apenas este último não se mostrou prejudicial à saúde do bebé (embora tenha sido consumido por 40% das mães inquiridas). O estudo foi realizado em conjunto pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, pela Universidade de Boston e pela Universidade de British Columbia.
Conta a ABC News que, para o estudo, foram analisadas mais de 17.900 mães com filhos portadores de problemas congénitos e mais de 9.800 mães de bebés saudáveis. As crianças nasceram entre 1997 e 2009 e todas as mães envolvidas na investigação tinham tomado algum tipo de antidepressivo da classe de inibidores seletivos de recaptação de serotonina, pelo menos uma vez entre um mês antes d engravidar e até ao terceiro mês de gestação.
Enquanto a sertralina não se mostrou perigosa para a saúde do bebé, a fluoxetina foi relacionada a defeitos na parede do coração e a irregularidades na formação do crânio do bebé. A paraxetina foi também responsável por problemas congénitos, estando em destaque as condições cardíacas e cerebrais e também problemas na estrutura normal do cérebro.
nm
O uso de antidepressivos da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina durante a gravidez pode portar sérios riscos para a saúde do bebé. Esta é a conclusão de um recente estudo publicado na revista British Medical Journal e que vem alertar para os riscos associados aos antidepressivos mais comummente receitados pelos médicos.
Os antidepressivos analisados foram a fluoxetina, paroxetina e sertralina, e apenas este último não se mostrou prejudicial à saúde do bebé (embora tenha sido consumido por 40% das mães inquiridas). O estudo foi realizado em conjunto pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, pela Universidade de Boston e pela Universidade de British Columbia.
Conta a ABC News que, para o estudo, foram analisadas mais de 17.900 mães com filhos portadores de problemas congénitos e mais de 9.800 mães de bebés saudáveis. As crianças nasceram entre 1997 e 2009 e todas as mães envolvidas na investigação tinham tomado algum tipo de antidepressivo da classe de inibidores seletivos de recaptação de serotonina, pelo menos uma vez entre um mês antes d engravidar e até ao terceiro mês de gestação.
Enquanto a sertralina não se mostrou perigosa para a saúde do bebé, a fluoxetina foi relacionada a defeitos na parede do coração e a irregularidades na formação do crânio do bebé. A paraxetina foi também responsável por problemas congénitos, estando em destaque as condições cardíacas e cerebrais e também problemas na estrutura normal do cérebro.
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