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GF Ouro
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Tribunal de Contas conclui que taxa poderia ser de 2,7% e defende criação de teto máximo. Quem ganha com superavit é o Estado.
O aumento, em maio de 2014, dos descontos para a ADSE de 2,5% para 3,5% foi excessivo face ao volume de despesa deste subsistema de saúde e a sua manutenção poderá fomentar a saída de mais beneficiários, sobretudo dos que têm salários e pensões mais elevadas. Esta é uma das conclusões que consta num relatório de auditoria ao sistema de proteção social dos trabalhadores em funções públicas e que leva o Tribunal de Contas a fazer várias recomendações no sentido de travar estas saídas. Umas da soluções apontadas passa pala fixação de tetos máximos de contribuição.
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