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GF Ouro
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O Movimento Partido da Terra (MPT) lamentou este sábado que nenhuma instituição chamada a avaliar a perda de mandato do eurodeputado Marinho Pinto, na sequência de ter fundado outro partido, assuma as suas responsabilidades, prometendo ir até "às últimas instâncias".
“De tudo isto se pode concluir que Portugal tem um político ilegal e demasiados incompetentes”, declara José Inácio Faria, presidente e eurodeputado do MPT, reagindo ao parecer da comissão parlamentar de Ética que considera que a Assembleia da República não tem competência para se pronunciar sobre a perda de mandato de António Marinho Pinto.
Em comunicado, o MPT sublinha não se conformar com a “situação de desprezo pelo Estado de direito democrático”, referindo que três das instituições nacionais solicitadas - Comissão Nacional de Eleições, Tribunal Constitucional e agora a Comissão de Ética da Assembleia da República - para se pronunciarem sobre aquele facto se tenham declarado incompetentes para o efeito.
tvi24
“De tudo isto se pode concluir que Portugal tem um político ilegal e demasiados incompetentes”, declara José Inácio Faria, presidente e eurodeputado do MPT, reagindo ao parecer da comissão parlamentar de Ética que considera que a Assembleia da República não tem competência para se pronunciar sobre a perda de mandato de António Marinho Pinto.
Em comunicado, o MPT sublinha não se conformar com a “situação de desprezo pelo Estado de direito democrático”, referindo que três das instituições nacionais solicitadas - Comissão Nacional de Eleições, Tribunal Constitucional e agora a Comissão de Ética da Assembleia da República - para se pronunciarem sobre aquele facto se tenham declarado incompetentes para o efeito.
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