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Com um litro e meio de água se ganha a maratona dos duros

kokas

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Ultramaratona Atlântica. Na sua estreia na prova, que liga as praias de Melides e Troia, José Gaspar foi o mais rápido a fazer os 43 km na areia. Patrícia Serafim bateu recorde feminino.
Estava mais do que avisado sobre o risco da desidratação. Poderia ser o seu principal inimigo. Mas manteve-se fiel ao que tinha planeado. Dois cantis de plástico com cerca de meio litro de água à cintura foi quanto bastou para que José Gaspar matasse a sede entre Melides e a Comporta. Já com 28,5 quilómetros nas pernas reabasteceu-se com mais um litro e seguiu isolado rumo à vitória da Ultramaratona, no fim da qual os aplausos de um mar de banhistas o aguardavam, no Bico das Lulas (Troia). Logo na primeira participação." Quem vem uma vez tem de voltar. Isto é espetacular", admitiu no final, já a pensar no regresso em 2016, enquanto Patrícia Serafim bateu o recorde da prova no escalão feminino.


Lá no fundo, o atleta do Olmarq até sabia que era o mais sério candidato a ganhar a 11.ª edição da Ultramaratona Atlântica, que se correu ontem entre as praias de Melides e Troia, num total de 43 quilómetros "Como era a primeira vez não tinha certeza de como iria reagir, porque há grandes quebras ao longo da prova. Já corri maratonas e provas importantes pelo estrangeiro, mas isto era uma estreia", revelou ao DN o novo "herói" das areias da costa de Grândola, depois de despejar uma garrafa de água fresca na cabeça calva e antes de seguir para a tenda onde iria ser massajado.


dn
 
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