kokas
GF Ouro
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Governo deu a conhecer as reservas nacionais. Total de metal guardado está a deixar os especialistas de todo o mundo incrédulos.
O mundo estava ansiosamente à espera dos dados oficiais sobre as reservas de ouro do Estado chinês. Pela primeira vez em seis anos, o governo revelou os números, mas a soma total está a provocar ainda mais dúvidas nos especialistas.
Segundo as contas chinesas, o país tem agora um total de 1.658 toneladas de ouro nos cofres, um valor muito abaixo das 3.000 toneladas estimadas por vários analistas financeiros ouvidos pelo Wall Street Journal. A diferença nos números está a provocar uma reação de desconfiança e já levou a várias acusações de “subavaliação propositada” dos dados.
“Eles querem mostrar que acumularam o suficiente, mas não querem mostrar as cartas todas para não assustar os mercados”, garante Ken Ford, presidente da Warwick Valley Financial Advisors.
Para Brien Lundin, editor da Gold Newsletter, “há muitas provas de que as reservas chinesas são muito maiores, o que me faz pensar no porquê de estarem a revelar um total tão baixo nesta altura”.
Os dados surgem numa altura em que o ouro não vive dias famosos nos mercados de matérias-primas. Uma desvalorização progressiva levou o metal mais ‘nobre’ ao valor mais baixo dos últimos cinco anos durante as trocas de hoje.
nm
O mundo estava ansiosamente à espera dos dados oficiais sobre as reservas de ouro do Estado chinês. Pela primeira vez em seis anos, o governo revelou os números, mas a soma total está a provocar ainda mais dúvidas nos especialistas.
Segundo as contas chinesas, o país tem agora um total de 1.658 toneladas de ouro nos cofres, um valor muito abaixo das 3.000 toneladas estimadas por vários analistas financeiros ouvidos pelo Wall Street Journal. A diferença nos números está a provocar uma reação de desconfiança e já levou a várias acusações de “subavaliação propositada” dos dados.
“Eles querem mostrar que acumularam o suficiente, mas não querem mostrar as cartas todas para não assustar os mercados”, garante Ken Ford, presidente da Warwick Valley Financial Advisors.
Para Brien Lundin, editor da Gold Newsletter, “há muitas provas de que as reservas chinesas são muito maiores, o que me faz pensar no porquê de estarem a revelar um total tão baixo nesta altura”.
Os dados surgem numa altura em que o ouro não vive dias famosos nos mercados de matérias-primas. Uma desvalorização progressiva levou o metal mais ‘nobre’ ao valor mais baixo dos últimos cinco anos durante as trocas de hoje.
nm