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GF Ouro
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Bruno Maçães. secretário de Estado dos Assuntos Europeus
O secretário de estado Bruno Maçães quis corrigir o WSJ, através de mensagens no Twitter, nos números de desemprego desfavoráveis ao Governo. Em vão.
O Wall Street Journal (WSJ), um dos mais influentes jornais económicos norte-americanos, publicou ontem na edição europeia, um artigo sobre a situação em Portugal, um ano depois de ter pago à troika a última tranche do resgate. O secretário de Estado dos Assuntos Europeus não gostou dos números apresentados e envolveu-se, no Twitter numa acesa discussão com Patrícia Kowsman, correspondente em Portugal, Gabriele Steinhauser, jornalista em Bruxelas e Stephen Fidler, editor-chefe da publicação também Bruxelas.
Numa reportagem a partir de Viana do Castelo, a jornalista diz que "um ano depois do fim do resgate, Portugal está a crescer, o desemprego a diminuir. Mas para muitos, os ganhos ainda são uma ilusão". E apresentou alguns números: "Apesar da taxa de desemprego ter caído para 14%, depois de um pico de 17%, ainda está três pontos acima do período anterior ao resgate". Kowsman destacava também que fora desta estatística estão os 200 mil portugueses que emigraram desde 2011.
dn