kokas
GF Ouro
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[h=2]Pelo menos sete mortos resultaram de ataques de rebeldes sírios, incluindo soldados aliados da Al-Quaida, contra duas aldeias xiitas, no noroeste da província de Idlib, anunciou hoje um observador do Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
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Pelo menos sete pessoas foram mortas no bombardeamento, com centenas de foguetes e morteiros, contra as aldeias Fuaa e Kafraya, na segunda e na terça-feira, relatou o Observatório, explicando que ainda que não é claro se as vítimas eram civis ou soldados do governo.
Do bombardeamento, para além das sete mortes confirmadas, resultaram centenas de feridos.
Os confrontos continuam hoje nas duas aldeias, com as forças da oposição, incluindo a Frente Al-Nusra, afiliada a Al-Qaida, contra as forças do regime e soldados do movimento líbio Hezbollah.
Os crescentes confrontos têm vindo a preocupar Damasco, onde a população têm realizado manifestações a pedir que seja enviada ajuda para defendê-los.
Fuaa e Kafraya estão entre os poucos postos de controlo governamentais na província e encontram-se agora completamente cercados.
A maior parte da província de Idlib, incluindo a capital, é agora mantida por grupos rebeldes, após uma forte ofensiva, no início do ano.
nm
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Pelo menos sete pessoas foram mortas no bombardeamento, com centenas de foguetes e morteiros, contra as aldeias Fuaa e Kafraya, na segunda e na terça-feira, relatou o Observatório, explicando que ainda que não é claro se as vítimas eram civis ou soldados do governo.
Do bombardeamento, para além das sete mortes confirmadas, resultaram centenas de feridos.
Os confrontos continuam hoje nas duas aldeias, com as forças da oposição, incluindo a Frente Al-Nusra, afiliada a Al-Qaida, contra as forças do regime e soldados do movimento líbio Hezbollah.
Os crescentes confrontos têm vindo a preocupar Damasco, onde a população têm realizado manifestações a pedir que seja enviada ajuda para defendê-los.
Fuaa e Kafraya estão entre os poucos postos de controlo governamentais na província e encontram-se agora completamente cercados.
A maior parte da província de Idlib, incluindo a capital, é agora mantida por grupos rebeldes, após uma forte ofensiva, no início do ano.
nm