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GF Ouro
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[h=2]Quatro pessoas morreram num atentado perpetrado na segunda-feira à noite na capital do Iémen e revindicado pelo grupo radical Estado Islâmico (EI), anunciaram os rebeldes xiitas que controlam Sanaa.
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Citados pela agência de notícias Saba, os rebeldes acrescentaram que oito pessoas, entre as quais duas crianças, ficaram feridas no atentado realizado com um carro armadilhado, que explodiu perto de uma mesquita xiita no norte de Sanaa.
Os radicais sunitas do Estado Islâmico têm levado a cabo ataques contra alvos xiitas no Iémen desde março.
Os rebeldes huthis xiitas, que invadiram Sanaa em setembro passado, também perderam 11 combatentes noutros ataques na capital durante a noite, disseram médicos e testemunhas.
Seis foram mortos num tiroteio num posto de controlo perto do banco central e cinco num atentado com um carro armadilhado contra uma esquadra de polícia no distrito de Al-Hassaba, no norte da cidade.
Os rebeldes apoderaram-se em setembro da capital, Sanaa, sem encontrarem resistência, e tomaram em seguida uma grande parte do país, ajudados por tropas ainda leais ao antecessor deposto de Hadi, Ali Abdullah Saleh.
A ONU declarou o Iémen em situação de emergência humanitária de nível 3, o mais elevado da escala, com quase metade do país a enfrentar uma crise de falta de comida.
Mais de 21,1 milhões de pessoas (80% da população do Iémen) precisam de ajuda e 13 milhões debatem-se com a escassez de alimentos, ao passo que o acesso à água se tornou difícil para 9,4 milhões de pessoas.
Segundo as Nações Unidas, o conflito já fez mais de 3.200 mortos, metade dos quais civis, desde março passado.
Apesar dos combates, refugiados do '***** de África' continuam a chegar ao país, indicou o Alto-Comissário da ONU para os Refugiados, o português António Guterres, em Genebra.
nm
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Citados pela agência de notícias Saba, os rebeldes acrescentaram que oito pessoas, entre as quais duas crianças, ficaram feridas no atentado realizado com um carro armadilhado, que explodiu perto de uma mesquita xiita no norte de Sanaa.
Os radicais sunitas do Estado Islâmico têm levado a cabo ataques contra alvos xiitas no Iémen desde março.
Os rebeldes huthis xiitas, que invadiram Sanaa em setembro passado, também perderam 11 combatentes noutros ataques na capital durante a noite, disseram médicos e testemunhas.
Seis foram mortos num tiroteio num posto de controlo perto do banco central e cinco num atentado com um carro armadilhado contra uma esquadra de polícia no distrito de Al-Hassaba, no norte da cidade.
Os rebeldes apoderaram-se em setembro da capital, Sanaa, sem encontrarem resistência, e tomaram em seguida uma grande parte do país, ajudados por tropas ainda leais ao antecessor deposto de Hadi, Ali Abdullah Saleh.
A ONU declarou o Iémen em situação de emergência humanitária de nível 3, o mais elevado da escala, com quase metade do país a enfrentar uma crise de falta de comida.
Mais de 21,1 milhões de pessoas (80% da população do Iémen) precisam de ajuda e 13 milhões debatem-se com a escassez de alimentos, ao passo que o acesso à água se tornou difícil para 9,4 milhões de pessoas.
Segundo as Nações Unidas, o conflito já fez mais de 3.200 mortos, metade dos quais civis, desde março passado.
Apesar dos combates, refugiados do '***** de África' continuam a chegar ao país, indicou o Alto-Comissário da ONU para os Refugiados, o português António Guterres, em Genebra.
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