kokas
GF Ouro
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[h=2]O Novo Banco prevê a existência de um reembolso a emigrantes nos próximos seis anos mas os lesados no estrangeiro não querem ser tratados de forma diferente.
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Um ano após a queda do Banco Espírito Santo, a transformação em “banco bom” e “banco mau”, os emigrantes lesados estão de regresso e não vêm com os habituais sentimentos nostálgicos.
São conhecidos pela sigla RE – “residentes no estrangeiro” – e já levaram funcionários do Novo Banco a meter baixa psiquiátrica e a pedir transferência de balcão, devido ao medo das atitudes dos lesados que agora chegam de férias.
Fonte ligada ao sindicato admite, ao Jornal de Notícias, a possibilidade de cenários negros com a chegada destes lesados, contudo uma fonte oficial do Novo Banco garante que “não há qualquer informação” em relação a este assunto.
“Tenho tentado segurar as pessoas. Já vi gente pronta a matar…”, garantiu ao Jornal de Notícias Fernando Fernandes, um dos lesados, durante um protesto na Avenida da Liberdade, justificando que “há pessoas que não têm dinheiro para comer”. “É revoltante”, conclui.
A chegada do mês de agosto aproxima-se e os emigrantes lesados já têm um protesto marcado na sede do Novo Banco, em Lisboa.
“Ninguém vai aceitar ser enganado mais uma vez! Chega, e se tivermos que ir para tribunais europeus, iremos”, garante M. Martins, um emigrante que se sente discriminado pela proposta do Novo Banco feita aos residentes no estrangeiro.
nm
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Um ano após a queda do Banco Espírito Santo, a transformação em “banco bom” e “banco mau”, os emigrantes lesados estão de regresso e não vêm com os habituais sentimentos nostálgicos.
São conhecidos pela sigla RE – “residentes no estrangeiro” – e já levaram funcionários do Novo Banco a meter baixa psiquiátrica e a pedir transferência de balcão, devido ao medo das atitudes dos lesados que agora chegam de férias.
Fonte ligada ao sindicato admite, ao Jornal de Notícias, a possibilidade de cenários negros com a chegada destes lesados, contudo uma fonte oficial do Novo Banco garante que “não há qualquer informação” em relação a este assunto.
“Tenho tentado segurar as pessoas. Já vi gente pronta a matar…”, garantiu ao Jornal de Notícias Fernando Fernandes, um dos lesados, durante um protesto na Avenida da Liberdade, justificando que “há pessoas que não têm dinheiro para comer”. “É revoltante”, conclui.
A chegada do mês de agosto aproxima-se e os emigrantes lesados já têm um protesto marcado na sede do Novo Banco, em Lisboa.
“Ninguém vai aceitar ser enganado mais uma vez! Chega, e se tivermos que ir para tribunais europeus, iremos”, garante M. Martins, um emigrante que se sente discriminado pela proposta do Novo Banco feita aos residentes no estrangeiro.
nm