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Desde o início da época balnear morreram oito pessoas afogadas nas águas dos pequenos rios e lagos espalhados pelo país.
A mais recente morte ocorreu na segunda-feira, em Mirandela, no rio Tua.
Um homem de 43 anos foi visto a entrar vestido na água por um casal de turistas, junto à esplanada Flor de Sal, e nunca mais deu sinal de vida.
O corpo foi resgatado pelos dois nadadores-salvadores afetos à praia fluvial concessionada a alguns metros a montante do local.
No domingo, em Padronelo, Amarante, morreu um jovem de 15 anos.
Já o mar e os grandes rios internacionais contabilizam duas mortes, segundo o comandante Nuno Leitão, porta-voz do Instituto de Socorros a Náufragos.
Ou seja, quatro vezes menos.
In:Jn
A mais recente morte ocorreu na segunda-feira, em Mirandela, no rio Tua.
PAULO JORGE MAGALHÃES/GLOBAL IMAGENS
A praia do Faial, em Prado, Vila Verde, é uma das 70 zonas de águas interiores classificadas como praias de banhosUm homem de 43 anos foi visto a entrar vestido na água por um casal de turistas, junto à esplanada Flor de Sal, e nunca mais deu sinal de vida.
O corpo foi resgatado pelos dois nadadores-salvadores afetos à praia fluvial concessionada a alguns metros a montante do local.
No domingo, em Padronelo, Amarante, morreu um jovem de 15 anos.
Já o mar e os grandes rios internacionais contabilizam duas mortes, segundo o comandante Nuno Leitão, porta-voz do Instituto de Socorros a Náufragos.
Ou seja, quatro vezes menos.
In:Jn