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GF Ouro
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[h=2]Um militar morreu e outro ficou ferido, esta quarta-feira, na sequência de um ataque levado a cabo por presumíveis membros de grupos remanescentes do Sendero Luminoso, na selva, no centro do Peru, informaram fontes oficiais.
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Os militares foram atacados quando asseguravam a segurança no perímetro da pista de aterragem da base de Mazángaro, na província de Satipo, quando um helicóptero estava prestes a pousar. Na sequência do ataque, o helicóptero abandonou a zona, sem sofrer danos.
Os 'media' locais indicaram que a mesma base havia sido palco de disparos na véspera, apesar de não se terem verificado baixas.
A base localiza-se na zona onde as forças de segurança peruanas resgataram, na semana passada, 54 pessoas, incluindo 34 crianças, de um acampamento do Sendero Luminoso, onde eram mantidas reféns.
Numa visita à região selvática de Junín, onde ocorreu o ataque, o vice-ministro de Políticas de Defesa, Iván Veja, informou, esta quarta-feira, que os grupos remanescentes da organização terrorista ainda mantêm reféns e em condições de escravatura entre 170 e 200 pessoas, das quais entre 70 e 80 são crianças.
O Sendero Luminoso foi uma das guerrilhas que mais sangue fez correr na América Latina: o conflito que a opôs ao Estado entre os anos 1980 e 2000 fez perto de 70.000 mortos e desaparecidos.
Em junho, o departamento do Tesouro norte-americano anunciou a inclusão do grupo terrorista peruano na sua lista negra de traficantes de droga internacionais e o congelamento nos Estados Unidos dos bens de três dos líderes do Sendero Luminoso.
nm
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Os militares foram atacados quando asseguravam a segurança no perímetro da pista de aterragem da base de Mazángaro, na província de Satipo, quando um helicóptero estava prestes a pousar. Na sequência do ataque, o helicóptero abandonou a zona, sem sofrer danos.
Os 'media' locais indicaram que a mesma base havia sido palco de disparos na véspera, apesar de não se terem verificado baixas.
A base localiza-se na zona onde as forças de segurança peruanas resgataram, na semana passada, 54 pessoas, incluindo 34 crianças, de um acampamento do Sendero Luminoso, onde eram mantidas reféns.
Numa visita à região selvática de Junín, onde ocorreu o ataque, o vice-ministro de Políticas de Defesa, Iván Veja, informou, esta quarta-feira, que os grupos remanescentes da organização terrorista ainda mantêm reféns e em condições de escravatura entre 170 e 200 pessoas, das quais entre 70 e 80 são crianças.
O Sendero Luminoso foi uma das guerrilhas que mais sangue fez correr na América Latina: o conflito que a opôs ao Estado entre os anos 1980 e 2000 fez perto de 70.000 mortos e desaparecidos.
Em junho, o departamento do Tesouro norte-americano anunciou a inclusão do grupo terrorista peruano na sua lista negra de traficantes de droga internacionais e o congelamento nos Estados Unidos dos bens de três dos líderes do Sendero Luminoso.
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