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GF Ouro
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O Tribunal Provincial de Madrid condenou um casal a 16 anos de prisão, depois deste ter contratado um assassino para matar o dono de uma funerária e o seu sócio, com o objetivo de herdarem o estabelecimento. O plano, digno de um guião de telenovela, teve um desfecho inesperado, quando o homem contratado denunciou as intenções do par à polícia.
Em 2008, Ana Belén ainda não se tinha divorciado do marido quando começou uma relação com Jesús, filho do dono da funerária onde ambos trabalhavam. O negócio dava algum dinheiro e poderia ser herdado por eles, caso o patrão e o seu sócio morressem. O casal espanhol decidiu então contratar um assassino que os executasse.
O plano não correu como esperado, pois o criminoso acabou por denunciar o casal à polícia em vez de matar os dois empresários.
De acordo com a agência EFE, nesta quinta-feira, na primeira sessão do julgamento, em junho, Ana Belén admitiu ter pago 3.000 euros a Juan Manuel, com quem, alegadamente, o seu irmão teria uma dívida e, caso não pagasse, “acabaria num cemitério”. Teria então sido obrigada a dar-lhe o dinheiro para salvar a vida do irmão e não para o homem executar os patrões.
Ana Belén afirmou também não ter qualquer interesse em matar os donos da funerária e não alterou os depoimentos até ao fim do julgamento.
Contudo, Juan Manuel testemunhou contra o casal e contou que, para além de ter sido contratado como assassino, Ana Belén deu-lhe fotos das vítimas e as chaves da casa do empresário, que apresentou como prova em tribunal.
Segundo as declarações, a mulher teria pedido que matasse primeiro o dono da funerária e 15 dias depois o sócio.
Por sua vez, Jesús admitiu ter começado uma relação extraconjugal com a acusada e de lhe ter emprestado os 3.000 euros, mas afirmou não ter qualquer conhecimento das suas intenções.
O casal enfrentava uma pena de 23 anos de cadeia, no entanto, o juiz do Tribunal Provincial de Madrid condenou Ana Belén a 10 anos de prisão, por duas tentativas de assassinato, e sentenciou Jesús a seis, por envolvimento em apenas um dos crimes.
tvi24
Em 2008, Ana Belén ainda não se tinha divorciado do marido quando começou uma relação com Jesús, filho do dono da funerária onde ambos trabalhavam. O negócio dava algum dinheiro e poderia ser herdado por eles, caso o patrão e o seu sócio morressem. O casal espanhol decidiu então contratar um assassino que os executasse.
O plano não correu como esperado, pois o criminoso acabou por denunciar o casal à polícia em vez de matar os dois empresários.
De acordo com a agência EFE, nesta quinta-feira, na primeira sessão do julgamento, em junho, Ana Belén admitiu ter pago 3.000 euros a Juan Manuel, com quem, alegadamente, o seu irmão teria uma dívida e, caso não pagasse, “acabaria num cemitério”. Teria então sido obrigada a dar-lhe o dinheiro para salvar a vida do irmão e não para o homem executar os patrões.
Ana Belén afirmou também não ter qualquer interesse em matar os donos da funerária e não alterou os depoimentos até ao fim do julgamento.
Contudo, Juan Manuel testemunhou contra o casal e contou que, para além de ter sido contratado como assassino, Ana Belén deu-lhe fotos das vítimas e as chaves da casa do empresário, que apresentou como prova em tribunal.
Segundo as declarações, a mulher teria pedido que matasse primeiro o dono da funerária e 15 dias depois o sócio.
Por sua vez, Jesús admitiu ter começado uma relação extraconjugal com a acusada e de lhe ter emprestado os 3.000 euros, mas afirmou não ter qualquer conhecimento das suas intenções.
O casal enfrentava uma pena de 23 anos de cadeia, no entanto, o juiz do Tribunal Provincial de Madrid condenou Ana Belén a 10 anos de prisão, por duas tentativas de assassinato, e sentenciou Jesús a seis, por envolvimento em apenas um dos crimes.
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